segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Cobrado pela Contraf-CUT, BB promete corrigir valor do auxílio creche-babá

24/11/2010
  
A Contraf-CUT cobrou nesta quarta-feira, 24, do Banco do Brasil o pagamento do valor corrigido do auxílio creche/babá retroativo a 1º de setembro. A Confederação recebeu relatos de diversos sindicatos dando conta de que o valor do auxílio estaria sendo pago aos trabalhadores ainda sem o reajuste conquistado pelos trabalhadores na Campanha Nacional dos Bancários 2010.
A Diref reconheceu o problema, que alegou ser decorrência de uma falha técnica nos sistemas do banco. Segundo os representantes da empresa, o problema será resolvido em breve e os valores corrigidos serão pagos aos bancários retroativamente. O banco informará à Contraf-CUT assim que possível a data do pagamento.
Como resultado da Campanha Nacional 2010, o Auxílio Creche/Babá foi reajustado em 7,5% e teve sua cláusula na Convenção Coletiva de Trabalho dos bancários modificada para se adequar à nova legislação do ensino fundamental, que reduziu a idade obrigatória para matrícula de crianças na escola de sete para seis anos.
Dessa forma, os bancos pagarão aos seus empregados até o valor mensal de R$ 261,33, para cada filho nascido a partir de 1º de setembro de 2010, até a idade de 71 meses.
Para os bancários admitidos até 31 de agosto de 2010, o valor mensal desse auxílio será de R$ 223,55, para cada filho nascido até 31 de agosto de 2010, até que este complete a idade de 83 meses. 
Fonte: Contraf-CUT

Contraf-CUT reivindica extensão do reajuste de 7,5% aos bancos privados

14/10/2010
  
A Contraf-CUT enviou nesta quinta-feira, dia 14, carta aos bancos privados, reivindicando a extensão do reajuste salarial de 7,5% para todos os seus empregados, a exemplo do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Banco da Amazônia, Banrisul e Banese, que decidiram efetuar o pagamento linear em negociações específicas com o Comando Nacional dos Bancários e as entidades sindicais.
A proposta apresentada na segunda-feira, dia 11, pela Fenaban na mesa unificada de negociações com o Comando Nacional garante esse reajuste para salários até R$ 5.250,00, excluindo-se os anuênios da base de cálculo, e estabelece um valor fixo de R$ 393,75 ou a correção de 4,29% (inflação do período) para os salários superiores, o que for maior.
"Se os bancos públicos decidiram estender o reajuste para todos os seus funcionários, é também justo que os bancos privados efetuem o mesmo procedimento, como forma de valorizar igualmente o empenho e a dedicação de todos os trabalhadores pelos excelentes resultados alcançados", justifica o presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional, Carlos Cordeiro.

Fonte: Contraf-CUT