sexta-feira, 30 de agosto de 2013

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE SETEMBRO DE 2013.

O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Pres. Venceslau e Região, através de sua Diretoria parabeniza a todos por esta data festiva.                                         
Dia
Associado
Agência
Cidade
04
Flavio Takashi Miyazaki
Banco Santander
Presidente Epitácio
07
Caroline Bueno Gomes da Silva
Caixa Econômica Federal
Presidente Epitácio
09
Dayana Carolina da Silva Assis
Banco do Brasil – Trav. Osvaldo Barbosa
Presidente Venceslau
09
Rosemari Ap. C. Silva Augusto
Caixa Econômica Federal
Presidente Epitácio
11
Wilian Maluly
Aposentado Banco do Brasil
Santo Anastácio
13
Kátia Namiko Nacano da Silva
Caixa Econômica Federal
Presidente Venceslau
14
Ivan Diego Rocha Nunes
Banco do Brasil
Marabá Paulista
14
Mauro Dias Pereira
Banco do Brasil – Jóia Ribeirinha
Presidente Epitácio
16
Ticiane Mello de Ângelo
HSBC Bank Brasil
Presidente Venceslau
17
Marilucia Verderramos P. Tonon
Caixa Econômica Federal
Santo Anastácio
18
Wanderley Donizeti Mastelari
Banco do Brasil
Euclides da Cunha
18
Cícero Gomes Dias
Banco Santander
Santo Anastácio
19
Sovenir Manoel da Silva Junior
Banco do Brasil
Primavera
22
Emanuel Correia Neto
Caixa Econômica Federal
Presidente Venceslau
23
Ana Paula Rodrigues Iuga
Banco Santander
Teodoro Sampaio
24
Gisele de Carvalho Katayama
Banco Santander
Teodoro Sampaio
25
Vanessa Barbosa Pacito Cavalheiro
Caixa Econômica Federal
Presidente Venceslau
25
Julio Cesar Chicalé
HSBC Bank Brasil
Presidente Epitácio
29
Marcos Antonio Geraldo de Freitas
Banco Itaú Unibanco – Princesa Isabel
Presidente Venceslau
29
Sandra Isabel Colete Silva
Banco Santander
Presidente Venceslau
30
Claudia Leila Tafner Fernandes
Banco Santander
Presidente Venceslau

 OBS: Os associados aniversariantes deste mês, que não constaram nesta relação, favor atualizar o cadastro junto a este Sindicato, pelo fone: 018-3271-3600, fax: 018-3271-5950 ou e-mail: seebpv@terra,com.br 

ESTATISTICAS DE ASSALTOS E SEQUESTROS: PELA FENABAN: 163, PELO MOVIMENTO SINDICAL: 431.

Estes números refletem a realidade que vivemos, quando discutimos o assunto Segurança Bancária. Os números informados pelos banqueiros chegam pouco mais de 35% dos coletados pelo movimento sindical. Para o banqueiro o problema é de Segurança Pública e não discute com o movimento sindical que faz uso das informações contidas em matérias veiculadas pela imprensa e pelos próprios sindicatos. Este índice é assustador se levarmos em conta que em nossa base territorial alguns crimes acontecem e não são informados por nenhum dos veículos informativos. O bancário sofre sozinho o terror do seqüestro, que vitima seus familiares. Os crimes com arrombamento e explosões de caixas eletrônicos, agências, Pabs, auto-atendimento também cresceram, as filmagens internas são feitas por aparelhos antiquados e as imagens são horríveis, as leis municipais que obrigam a instalação de portas automáticas com detectores de metais e divisórias entre o atendimento e a fila de espera são desrespeitadas e quase sempre contestadas pela Fenaban. Quando envolvidos com roubos, seqüestros, ou transporte de numerários, os bancários são os primeiros a serem penalizados com a perda do emprego, pois os auditores procuram relatar o fato e não o mandante, em caso de roubo no transporte de valores. O trauma da demissão não permite ver que antes de serem desligados, foram assediados com insinuações de participantes ou facilitadores no roubo Portanto precisamos da ajuda dos bancários informando os casos ocorridos em suas cidades. Só assim imaginamos que poderemos fazer justiça, envolvendo o judiciário brasileiro nesta questão perigosa para clientes e bancários!

DEMISSÕES BANCÁRIAS CHEGAM A 25.996 NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2013.

Com base em dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (CAGED) o DIEESE e a Contraf-Cut informaram o desligamento de 25.996 trabalhadores do ramo financeiro brasileiro. Neste mesmo período, os bancos contrataram 23.579 novos trabalhadores, deixando saldo negativo de 2.417 postos de trabalho. Destoando dos demais bancos, a CEF contratou 3.156 novos trabalhadores (também demitiu, mas gerou saldo positivo no período) que ameniza os números dos demitidos chegando a 5.800 somente nos bancos privados, no período de janeiro a julho de 2013. O BB manteve seu quadro estável. O salário médio dos demitidos era de R$ 4.527,84, enquanto as novas contratações foram feitas em média 37,5% mais baixas, ou seja, por R$ 2.888,74. A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) explica que houve um aumento de 10% no salário médio de seus funcionários neste ano. Afirmaram que o bancário fica em média 10 anos na mesma instituição, daí o salário maior na saída em comparação aos novos. O salário médio dos trabalhadores em bancos neste ano de 2013 é de R$ 4.800,00, aproximadamente 10% maior que a média de 2012. De acordo com a Fenaban, os números apresentados por ela são referentes aos 12 maiores bancos do País, que empregam 92% da mão de obra da categoria profissional. (AE) 

TERCEIRIZADAS SÃO CAMPEÃS EM DAR CALOTE NOS TRABALHADORES.

O presidente do TST, Ministro Carlos Alberto Reis de Paula afirma que inadimplência das empresas terceirizadas é por falta de dinheiro. Cinco em cada vinte empresas que mais devem em ações trabalhistas são terceirizadoras de mão de obra. Estas empresas não tem idoneidade financeira, não são sólidas, tem capital baixo, diz o ministro. A precarização dos trabalhos pela falta de experiência e especialização, as péssimas condições de trabalho, os baixos salários (27% menor), o término da responsabilidade solidária são agravantes para desmoralizar a CLT brasileira. A rotatividade é alta (44% maior) e o trabalhador fica em média apenas 3 anos na empresa, 2,5 anos a menos (22%) em comparação ao contrato direto trabalhando 3 horas diárias a mais. Os terceirizados chegam ser demitidos a pedido dos bancos, tamanho envolvimento entre as partes interessadas. No banco tudo é controlado por ele, o treinamento é pequeno e a responsabilidade é imensa. O movimento sindical tem orientado o trabalhador a cobrar dos deputados que votem contrario ao PL 4330, em benefício do trabalhador, sob pena de não votação nas próximas eleições. Fonte: Valor Econômico