quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

AOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO ITAÚ UNIBANCO S/A

 Tem circulado nas agencias do Banco Itaú um informe de negociação de PCR, informando resumidamente que:

 " no ultimo dia 07 apos intensas negociações foi fechado acordo para pagamento da PCR e a mesma sera paga no proximo dia 10)".

Todavia esta informação é relativa a negociação do ano de 2010, este e mail é velho,(foi reenviado).

Até a presente data, para este ano ainda não esta agendado o calendário de negociações sobre o pagamento, em vista inclusive do lucro do banco não ter sido publicado.

Portanto, infelizmente sobre PCR temos de aguardar a publicação do balanço e a retomada das negociações.

PLR

Em relação a PLR estamos aguardando a publicação do balanço relativo ao ano de 2010, segundo informações "preliminares" o balanço devera ser publicado até o dia 15 de fevereiro.

Assim não temos ainda previsão de quanto e quando irão efetuar o pagamento.

Ficamos a disposição para maiores esclarecimentos.

Mauri S.M.Souza
REPRESENTANTE DA FEEB/SP-MS - COE ITAU




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Bradesco paga segunda parcela da PLR nesta sexta pela regra cheia

 
O Bradesco informou à Contraf-CUT nesta quarta-feira, 9, que fará o pagamento da segunda parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) na próxima sexta-feira, dia 11. O anúncio atende a reivindicação feita pela confederação em correspondência enviada no dia 2 de fevereiro.

A Contraf-CUT cobrou também dos demais bancos o pagamento o quanto antes da segunda parcela da PLR. Além do Bradesco, apenas o Santander já anunciou a data do pagamento para o dia 18. Os funcionários do Safra e Citibank já receberam o pagamento.

Para entender a PLR

A fórmula atual da PLR foi conquistada em 2010 após a greve nacional de 15 dias. Ela corresponde a 90% do salário mais R$ 1.100,80, com teto de R$ 7.181. Desse valor, houve a antecipação, no ano passado, de 54% do salário mais R$ 660,48. No entanto, se o total distribuído por essa regra básica (dos 90% mais R$ 1.100,80) for inferior a 5% do lucro líquido, o valor deve ser elevado até atingir esse percentual ou chegar a 2,2 salários, o que ocorrer primeiro. 

É o que ocorreu com o Bradesco, que apresentou lucro líquido de R$ 10,021 bilhões no ano passado, um crescimento de 25% em relação a 2009.

Já o valor adicional, que é pago acima do teto da PLR e sem desconto dos programas próprios de remuneração, corresponde à distribuição linear de 2% do lucro líquido limitado a R$ 2.400. Em 2010, os bancários receberam até 50% do montante.

Cada bancário do Bradesco ganhará o total da regra básica e do adicional, deduzindo-se a primeira parcela que foi paga em outubro do ano passado. Confira: 

- Regra básica da PLR: 2,2 salários de cada empregado com teto de R$ 15.798,20 descontando-se o adiantamento de 54% do salário mais R$ 660,48, com teto de R$ 4.308,60;

- Parcela adicional da PLR: 2% do lucro líquido distribuídos linearmente, no teto de R$ 2.400, descontando-se o adiantamento de 2% do lucro do 1° semestre, no teto de R$ 1.200.


Fonte: Contraf-CUT

Brasil tem 63 mil milionários, com R$ 371 bilhões aplicados, diz Anbima

Do G1
Com Agência Estado 

Os brasileiros de alta renda - aqueles com pelo menos R$ 1 milhão em aplicações - fecharam 2010 com R$ 371 bilhões investidos nos bancos, segundo levantamento da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) sobre o mercado de private banking, divulgado nesta terça-feira (8).

Em relação a 2009, foi registrado avanço de 23% no total de ativos aplicados. Houve crescimento tanto no volume de recursos investidos nos bancos quanto no número de brasileiros milionários. O presidente do Comitê de Private Banking da Anbima, Celso Portásio, destaca que a alta é puxada pela expansão da economia, que gera aumento da renda e aquece o setor empresarial.

O número de clientes subiu de 56.991, em dezembro de 2009, para 63.224, no final do ano passado. Os mais de 6 mil clientes conquistados pelo segmento no período representam aumento de 11% da carteira ao longo do último ano.

Os produtos preferidos dos milionários para aplicar recursos são fundos de investimento, que ficaram com R$ 162,2 bilhões dos ativos desses investidores em 2010. Papéis de renda fixa, como títulos públicos emitidos pelo governo, respondem por R$ 118,6 bilhões. Já as ações de empresas lançadas na bolsa ficam com R$ 68,2 bilhões. Os recursos restantes estão investidos em outros produtos, como poupança e planos de previdência, segundo o levantamento da Anbima.

Risco

Portásio destaca que os milionários preferem aplicações um pouco mais arriscadas, quando comparados com o investidor comum. Um exemplo são os fundos multimercados, que respondem por 50,7% das aplicações dos endinheirados em fundos de investimento. Na média geral do setor, a participação desses fundos, que aplicam em ações, renda fixa, câmbio e derivativos, é de 28%.

A distribuição nacional dos recursos dos milionários indica que São Paulo, maior cidade do país, concentra a maior parte das aplicações, com 55,3% dos recursos. No Rio de Janeiro, estão 18,3%, em Minas Gerais e no Espírito Santo, 5,8%. O Sul responde por 13%, seguido pelo Nordeste, com 5,5%, e pelo Centro-Oeste, com 1,8%. O Norte apresentou número muito pequeno de clientes de alta renda (0,3%).

Portásio avalia que a participação maior de São Paulo é natural, pois o estado tem a maior riqueza do país. No entanto, outras regiões estão mostrando crescimento na participação dos recursos, como Rio de Janeiro, Centro-Oeste e Norte.

Os dados da Anbima foram coletados com os próprios bancos. Esta é a primeira vez que a entidade divulga informações anuais do mercado de private banking. O objetivo da entidade é fazer estatísticas regulares desse mercado, que até o ano passado não tinha dados consolidados. Ao todo, 22 bancos passaram informações à Anbima.

BB quer expulsar pobres das agências e torná-las exclusivas da alta renda

A Contraf-CUT considera um absurdo o anúncio do Banco do Brasil de que pretende estar presente em todos os municípios brasileiros por intermédio das "agências complementares", com o objetivo de "ficar mais próximo da população de menor renda", conforme declaração à imprensa do presidente Aldemir Bendine.


Segundo reportagem publicada nesta segunda-feira 7 pelo jornal O Estado de São Paulo, o dirigente do BB anunciou que o banco pretende, ainda em 2011, abrir 250 agências tradicionais, 250 "agências complementares" e 100 postos de atendimento.

Bendine disse ao Estadão que esse é "um novo conceito de atendimento bancário"; que as "agências complementares" atuarão em conjunto com os correspondentes bancários; que essa foi a solução encontrada para levar o banco onde não há escala suficiente para abertura de uma agência, "que tem custo de instalação bastante elevado"; e que dessa forma o BB está contribuindo para aumentar a bancarização da população de baixa renda.

Para a Contraf-CUT, o que o presidente do BB está afirmando não condiz com a realidade dos fatos. "O que o banco está fazendo, na verdade, é criar uma rede de correspondentes bancários ilegais, com o objetivo de expulsar os pobres de dentro das agências, de forma a torná-las exclusivas dos clientes de alta renda, que é o foco do BB 2.0", critica Marcel Barros, secretário-geral da Contraf-CUT. 

"Se o objetivo do BB fosse realmente o de bancarizar a população pobre, ele abriria postos de atendimento nas periferias das grandes cidades ou nos 1.645 municípios brasileiros que não possuem nenhuma agência bancária", acrescenta Marcel. "Em vez disso, está instalando correspondentes perto, às vezes em frente ou do lado, de agências do BB, de forma a afastar os clientes de baixa renda. Em vez de incluir, com isso o banco está excluindo a população pobre."


Fonte: Contraf-CUT