segunda-feira, 12 de novembro de 2012

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE NOVEMBRO 2012


O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Pres. Venceslau e Região, através de sua Diretoria parabeniza a todos por esta data festiva.                                     
Dia
Associado
Agência
Cidade
01
Abdul Nasser Salem
Banco Itaú Unibanco
Presidente Epitácio
01
Rafael Calauto
Bradesco
Presidente Venceslau
09
Keisy Sander Pinotti Alves
Banco Santander
Presidente Venceslau
09
Ingrid da Silva Urias
Banco Itaú UnibancoCampo Sales
Presidente Venceslau
10
Maximilia Dornellas de Oliveira
Caixa Econômica Federal
Presidente Epitácio
10
Altair Candido de Araujo
Caixa Econômica Federal
Presidente Epitácio
11
Thais de Souza
Caixa Econômica Federal
Presidente Venceslau
12
Thiago Botton Monteiro
Banco Santander
Presidente Venceslau
15
Luis Roberto Botini
Bradesco
Presidente Venceslau
15
Sergio Luiz Furlan
Banco Itaú Unibanco
Presidente Epitácio
17
Rodolfo Gsellmann
Banco do Brasil
Piquerobi
18
Elaine Gonçalves Letroche
Banco do Brasil
Presidente Epitácio
20
Manoel Borges da Silva
Banco Itaú Unibanco
Presidente Venceslau
20
Francieli Zagonel
Banco Santander
Primavera
21
Matilde Miyuki Sato Shiraiwa
Banco do Brasil
Presidente Venceslau
26
José Luiz Pinho Alves
Banco Santander
Primavera
27
José Valter Barreto
Banco do Brasil
Presidente Venceslau
27
Bianca Lobo de Siqueira Benicio
Banco Itaú Unibanco
Presidente Venceslau
29
Jorge Henrique da Silva Nascimento
Banco do Brasil
Marabá Paulista
30
Patrícia Vilhoni
Bradesco
Presidente Venceslau
30
Meire dos Santos de Freitas
Banco Santander
Primavera

 OBS: Os associados aniversariantes deste mês, que não constaram nesta relação, favor atualizar o cadastro junto a este Sindicato, pelo fone: 018-3271-3600, fax: 018-3271-5950 ou e-mail: seebpv@terra.com.br 

Fenaban apresenta projeto-piloto de segurança bancária com avanços

09/11/2012

Em negociação ocorrida na tarde desta quarta-feira (7), com o Comando Nacional dos Bancários, em São Paulo, a Fenaban apresentou uma proposta de projeto-piloto de segurança bancária com avanços para trabalhadores e clientes. A iniciativa, a ser implantada nas cidades de Recife, Olinda e Jaboatão, conforme indicação feita anteriormente pelos bancos, foi uma das conquistas da Campanha Nacional dos Bancários 2012.
Proposta da Fenaban
A proposta foi chamada pela Fenaban de "Programa de Melhorias de Segurança Bancária no Recife". Dentre os equipamentos previstos estão portas de segurança com detectores de metais, biombos ou divisórias em frente aos caixas e câmeras internas e externas nas agências.

Os bancos também propuseram a redução das tarifas de transferência (DOC e TED) nos caixas para o mesmo valor cobrado via internet, bem como a diminuição do limite do TED, hoje em R$ 3 mil, para R$ 2 mil e depois de alguns meses para R$ 1 mil.
Propostas dos bancários
Os bancários apresentaram um conjunto de propostas definidas pelo Comando e Coletivo Nacional para avançar no projeto-piloto:
  • implantação do projeto-piloto em agências e postos de atendimento bancário;
  • porta de segurança com detector de metais antes do autoatendimento;
  • câmeras internas e externas com monitoramento em tempo real fora do local controlado;
  • vidros blindados nas fachadas externas;
  • biombos opacos ente a fila e a bateria de caixas;
  • divisórias opacas entre os caixas, inclusive os eletrônicos;
  • mais funcionários nos caixas para reduzir as filas e evitar olheiros;
  • isenção das tarifas de transferência de recursos (DOC, TED);
  • fim da guarda das chaves pelos bancários para evitar sequestros;
  • abertura e fechamento das agências e postos por empresas de segurança para combater sequestros;
  • presença de vigilantes em toda jornada de trabalho dos bancários;
  • guarda-volumes antes da porta de segurança para evitar constrangimento de clientes;
  • abastecimento dos caixas eletrônicos no autoatendimento na parte traseira e em local fechado;
  • escudo com assento para vigilantes
  • local específico para estacionamento do carro-forte para abastecimento das unidades.
Grupo de trabalho
Ao final, foi definido a formação de um grupo de trabalho, com representantes dos bancários e dos bancos, para analisar as propostas apresentadas, ainda em novembro.

Nova Súmula do TST aumenta o valor da hora extra em até 20% para os bancários

09/11/2012

Em sessão realizada no dia 14/09/2012, o TST alterou a redação da Súmula nº 124, que trata do divisor aplicável para o cálculo das horas extras dos bancários.
Antes dessa alteração, a súmula determinava divisor de 180 e de 220 para bancários sujeitos à jornada de 6 e de 8 horas diárias, respectivamente. Com a nova redação, o divisor passou a ser de 150 e 200.

O divisor é aplicado para se apurar o valor do salário-hora, e, consequentemente, também influi no valor da da hora extra.
Por exemplo, para o caso hipotético de um bancário que tem jornada de 6 horas e salário de R$ 3.000,00, com a nova súmula, o valor da hora extra será de R$ 30,00, conforme abaixo:

R$ 3.000,00 / 150 + 50% = R$ 30,00

Antes da alteração, o valor da hora extra para esse caso hipotético era de R$ 24,99.

R$ 3.000,00 / 180 + 50% = R$ 24,99

Portanto, a alteração do TST proporcionou um aumento de 20% sobre o valor da hora extra para os bancários que têm jornada normal de 6 horas diárias.
Bancário, fique atento! Confira se o seu banco já está calculando sua hora extra com base na nova Súmula. Caso contrário, denuncie ao seu Sindicato.

Fonte: Feeb-PR João Haroldo Ruiz Martins Diretor para Assuntos Jurídicos 

Itaú, Caixa e BB mudam estratégia e desistem de recursos na Justiça

12/11/2012

Alguns dos maiores bancos brasileiros têm adotado uma política de redução de litígios judiciais. Na terça-feira, o Banco do Brasil anunciou que vai iniciar uma política de desistência massiva de recursos no STJ (Superior Tribunal de Justiça). O banco tem 850 mil processos, 6.000 no STJ. É o quinto maior demandante do tribunal e o 16º em primeira instância.
Caixa e Itaú também têm agido de modo semelhante nos últimos anos. O Itaú afirmou que, desde a fusão com o Unibanco, em 2008, já desistiu de 1.500 recursos no tribunal, cerca de 50% do que existia na época. Já a Caixa informou que, em 2012, abriu mão de 3.185 ações que corriam no STJ, 79% do que havia no momento, e 433 no STF (Supremo Tribunal Federal), 84% do total no período.

"A grande maioria dos recursos era só para protelar. O Itaú foi o primeiro a perceber que isso não era mais sustentável", diz o ministro Luis Felipe Salomão, da 2 ª seção do STJ, responsável por direito privado.

Segundo o ministro, além de multas aplicadas sobre recursos protelatórios, os bancos perceberam que processos importantes deixavam de ser discutidos porque a justiça estava "atolada" de recursos com entendimento já pacificado.

Só no último mês, chegaram cerca de 1.100 novos processos para os ministros da 2º seção, responsável por dois terços dos casos do STJ, segundo o ministro.

José Virgílio Vita, diretor jurídico do Itaú, aponta que o banco fez uma seleção daqueles processos em que o STJ já havia firmado entendimento e que, portanto, havia uma chance muita pequena de vitória no recurso.

Abriram mão, por exemplo, de ações em que havia a cobrança de comissão de permanência -valor referente ao pagamento atrasado de débitos simultâneo a cobrança de correção ou juros. O STJ já definiu que, nesses casos, vai decidir que a prática não é permitida. "Não cobramos mais comissão de permanência, mudamos o procedimento do banco", afirma Vita.

O BB ainda não especificou quais os tipos de ações que deve priorizar nas desistências. Petições de desistência do banco têm chegado com mais frequência ao tribunal há cerca de dois meses. A Folha apurou que grande parte delas se refere a processos de pouco valor financeiro, de até R$ 4.000.

É um critério que também foi usado pela Caixa. Ações de dano moral com valor baixo, processos referentes a contratos de habitação e que se referiam a planos econômicos do FGTS, com entendimento já pacificado, foram os casos mais comuns, segundo a empresa.

Recursos que envolvem taxas de juros acima do limite estabelecido pelo tribunal, dívidas perdoadas por constatação de cobranças dessas taxas e ações de dano moral por inclusão indevida em cadastros de inadimplência ou protesto indevido são frequentes entre as desistências.

"Hoje, a Caixa tem condições melhores de negociação", afirma Jailton Zanon, diretor jurídico da empresa.

"As taxas de juros baixaram, o mercado melhorou, o imóvel se valorizou", diz. Segundo ele, o mutuário deixa de negociar porque está em litígio e o banco perde oportunidades.

Além de ganhar clientes, o processo de desistência contribui para a empresa economizar com acompanhamento processual e reduz as provisões com gastos em litígios nos balanços contábeis.

Para o advogado Miguel Silva, está mais difícil modificar entendimentos dos tribunais especiais, com o amadurecimento dos novas leis feitas na democracia.rma Jailton Zanon, diretor jurídico da empresa.

"As taxas de juros baixaram, o mercado melhorou, o imóvel se valorizou", diz. Segundo ele, o mutuário deixa de negociar porque está em litígio e o banco perde oportunidades.

Além de ganhar clientes, o processo de desistência contribui para a empresa economizar com acompanhamento processual e reduz as provisões com gastos em litígios nos balanços contábeis.

Para o advogado Miguel Silva, está mais difícil modificar entendimentos dos tribunais especiais, com o amadurecimento dos novas leis feitas na democracia.