sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE MARÇO 2012

Dia
Associado
Agência/Banco
Cidade
03
Vânia Maria Bocardi Patrão
Banco do Brasil – Travessa
Presidente Venceslau
07
Edmilson Oliveira
Bradesco
Presidente Epitácio
09
Sylvia Maria da Cunha A. Murari
Bradesco
Presidente Venceslau
11
Michelle de Souza Ribeiro
Bradesco
Teodoro Sampaio
14
Edivaldo Rodrigues Batista
Banco do Brasil - Travessa
Presidente Venceslau
17
Adilson Pantarotto
Hsbc Bank Brasil
Presidente Epitácio
18
Heder Diego F. Barbosa
Bradesco
Teodoro Sampaio
19
Lazaro da Silva
Apos. – Banco do Brasil
Santo Anastácio
20
Maria Iraci dos Santos Gomes
Banco do Brasil - Travessa
Presidente Venceslau
21
Geise Oliveira da Silva
Santander
Presidente Epitácio
22
Ângela R. Alvim Chrisostomo
Santander
Presidente Epitácio
23
Hallison Francisco Silveira
Banco do Brasil
Presidente Epitácio
24
Douglas dos Santos Souza
Santander
Presidente Epitácio
24
Joceli Lopes Silveira
Santander
Teodoro Sampaio
27
Maria Aparecida Teixeira Silva
Banco do Brasil
Euclides da Cunha
27
Fernanda Cristina do Nascimento
Banco do Brasil – Travessa
Presidente Venceslau
27
Lucia Elena Marino
Banco do Brasil – Travessa
Presidente Venceslau
29
Moacir Sumio Hamada
Apos. - Santander
Presidente Venceslau
31
Nagib Aparecido Hasbani
Itaú Unibanco
Presidente Epitácio

Novas regras 'reprovam' até R$ 95 bilhões de capital de bancos brasileiros.

Do total de R$ 239 bilhões que hoje são considerados como capital próprio pelos quatro maiores bancos brasileiros - Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander -, apenas cerca de 60% a 70% passarão pelo novo crivo de qualidade que será imposto pelo Banco Central, que seguirá regras internacionais definidas com seus pares em todo o mundo.

A diferença de R$ 75 bilhões a R$ 95 bilhões a menos no capital próprio considerado de melhor qualidade tem impacto direto na capacidade de empréstimo. Pelas normas atuais, o capital de melhor qualidade é conhecido por "nível 1", mas com as novas regras o chamado "core capital" terá parâmetros mais exigentes, daí a "perda". Analistas e bancos começam a calcular o impacto das medidas, colocadas em audiência pública na sexta-feira passada.

A mudança será adotada gradativamente, entre 2013 e 2019, mas pode produzir efeitos imediatos em alguns bancos, tanto no ritmo projetado para os empréstimos nos próximos anos como em termos de retenção de lucros.

Analistas do Itaú BBA calculam que caso o Banco do Brasil queira manter o mesmo nível de alavancagem (ativos como proporção do capital) de seus principais rivais ele terá de aumentar seu capital em R$ 25 bilhões até 2018, o que equivaleria a cerca de R$ 12 bilhões em valores atuais. Em relação ao Santander, os especialistas acreditam que ele pode ter de reduzir a farta distribuição de lucros. O banco distribui aos acionistas mais de 60% dos ganhos anuais, ante uma fatia de 35% a 40% dos demais.

Segundo o Valor apurou, o Banco Central traçou diversos cenários para calcular o quanto de capital adicional as instituições financeiras como um todo precisariam para cumprir as novas exigências, que levam o nome de Basileia 3. A conclusão foi que se os bancos mantiverem o nível recente de distribuição de lucros, o sistema não precisará de aportes extras de capital. As novas exigências poderiam ser cumpridas apenas com a retenção de resultados.

Conforme a nova regra, a cada R$ 100 em ativos ponderados pelo risco, os bancos terão que ter até R$ 9,5 em capital próprio considerado de alta qualidade - basicamente ações e lucros retidos. Além de ter o índice mínimo de 4,5% de capital principal ("core capital"), os bancos precisam criar dois colchões adicionais de patrimônio, que representem de 2,5% a 5% dos ativos, também com capital de melhor qualidade.

Fonte: Valor Econômico

BANCO DO BRASIL - Sindicatos cobram negociação Sindicatos cobram negociação com BB

A Comissão de Empresa encaminhou, no dia 13/02, correspondência à direção do Banco do Brasil, solicitando negociação para retomada de discussão dos seguintes pontos: jornada e plano de cargos; Programa Sinergia 2012; relacionamento com Banco Postal; implantação do PSO (Plataforma de Suporte Operacional) nas agências.
Em resposta à correspondência, o banco agendou para o próximo dia 1º de março negociação para tratar dos seguintes temas: jornada e PSO.
 Dia de Luta
 Foi definido o dia 06 de março como Dia Nacional de Luta pela jornada de 6 horas e plano de cargos decente. Esse tema tem ocasionado uma grande demanda pelas bases, é de suma importância a participação dos sindicatos com atividades nesse dia.
 Conforme contribuição da companheira Carminha de Rio Claro, esclarecimentos a respeito da progressão no PCS do BB para os companheiros incorporados do Banco Nossa Caixa:
 Progressão por Antiguidade: Siga o exemplo e aprenda a fazer o cálculo
 De acordo com a Resolução N° 3.378.716. o seu conteúdo é: à época em que os funcionários do Banco Nossa Caixa tomaram posse de seu cargo no Banco do Brasil, na data de dois de dezembro de 2009, era vigente o PCS (Planos de Cargos e Salários). Na regra daquele plano, a migração da
da carreira E1 para E2 ocorria após três anos de serviço.
Com a implantação do PCR (Planos de Cargos e Remuneração), plano vigente a partir de 1º de setembro de 2010, a migração de A1 para A2 ocorre em dois anos.
A migração em questão trata-se de E1 para A2, logo, os dois planos estão envolvidos, o PCS e o PCR. Nestes casos, o cálculo será proporcional, sendo feito da seguinte forma: verifica-se quanto tempo o funcionário já havia cumprido pela regra do PCS até o último dia de vigência do plano, calcula-se o percentual que faltava para ser cumprido e, este percentual faltante da regra do PCS é migrado para a regra do PCR.
Acompanhe o exemplo:
Posse em 02/12/2009 – Até o dia 31 de agosto de 2010, último dia de vigência do PCS, supondo que o funcionário já havia cumprido 25% do tempo necessário para a promoção sob a regra do PCS, sendo que 1095 dias são equivalentes há três anos.
Os 75% faltantes foram migrados para a regra PCR, e de acordo com esta são necessários dois anos, ou seja, 730 dias para a promoção, logo, 75% de 730 dias, são 547 dias.
Então soma-se 547 dias a partir de 1ª de setembro de 2010, chega-se a data de 1º de março de 2012, e nesta soma-se a quantidade de ausências na categoria, o que pode ser consultado no histórico do funcionário. As licenças médicas também contam como ausências.

David Zaia                                                              Jeferson Boava
Presidente                                                       Representante da FEEB na CE BB