quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

COLONIA DE FÉRIAS CARAGUATATUBA - LIGUE 3271-3600 E FAÇA SUA RESERVA

Reservas

As reservas deverão ser feitas em cada sindicato conveniado (18-3271-3600), exceto bancários da cidade de São Paulo e Grande São Paulo que deverão fazer suas reservas pelo telefone (0xx11) 3116-7070, de 2ª à 6ª feiras, das 9:00 às 15:00 horas, preferencialmente com um mês de antecedência na alta temporada (dezembro, janeiro, fevereiro) e feriados prolongados. Em nenhuma hipótese serão aceitos pedidos de reservas diretamente na Colônia de Férias.


Tarifas
Diária
(café da manhã e jantar)
Faixa
Etária
Bancários e
Conveniados
Convidados
0 a 7 anosnão paganão paga
acima de 7 até 14 anosR$ 40,00R$ 40,00
acima de 14 anosR$ 80,00R$ 80,00


Meia Diária / Pernoite      Faixa
Etária
Bancários e
Conveniados
Convidados
0 a 7 anosnão paganão paga
acima de 7 até 14 anosR$ 20,00R$ 20,00
Acima de 14 anosR$ 40,00R$ 40,00


Locações
Roupa de CamaR$ 11,00

Forma de Pagamento:  Acima de R$ 300,00, parcela em 2 vezes
(entrada + cheque pré-datado para 30 dias no ato da reserva)

Horários
Entradaa partir das 7:00
Saídaaté as 10:00
Café da Manhãdas 7:00 às 10:00
Jantardas 18:00 às 20:00

OBS: É OBRIGATÓRIO O USO DA PULSEIRA EM TODAS AS DEPENDÊNCIAS DA COLÔNIA

Governo anuncia nesta quinta medida que libera FGTS como garantia para consignado

28/01/2016

O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, vai anunciar nesta quinta-feira, 28, a decisão do governo de usar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) como garantia para o crédito consignado. Segundo apurou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, a expectativa do governo é de que essa modalidade de crédito possa impulsionar cerca de R$ 5 bilhões a R$ 6 bilhões de empréstimo para pessoas físicas.


A implementação da medida exigirá envio de proposta de mudança legal ao Congresso Nacional. Será preciso mudar a lei do FGTS, que só permite investimentos em habitação, saneamento e infraestrutura.

 A medida será anunciada na reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão, que conta com empresários e outras lideranças da sociedade, que foi reformulado pela presidente Dilma Rousseff. Pelo projeto, o trabalhador terá direito a usar 10% do que tem depositado no seu fundo, somados aos 40% de multa por ter sido demitido, como garantia ao financiamento que está contratando.

 Expectativa do governo Dilma é que FGTS impulsione até R$ 6 bi de empréstimo

Segundo um fonte do Ministério da Fazenda, a medida não será implementada imediatamente, mas representa uma forma boa de ampliação do crédito por conta da garantia, o que permite taxas mais baratas para o tomador do empréstimo. A medida, no entanto, enfrenta resistências de integrantes do conselho curador do FGTS.



Pacote. O pacote de incentivo ao crédito que será anunciado hoje prevê uma injeção de cerca de R$ 50 bilhões e inclui R$ 10 bilhões para o agronegócio (via Banco do Brasil) e linhas subsidiadas para a construção civil (via FGTS), exportadores e pequenos negócios (via BNDES). A intenção da equipe econômica com as medidas é interromper o processo de queda do crédito no País para ajudar no início da retomada do crescimento econômico, esperada para o final do ano.

 “É preciso parar de cair e dar uma estabilização”, disse uma fonte da equipe econômica, destacando, porém, que o foco no curto prazo continua sendo o ajuste fiscal e a aprovação das medidas já enviadas ao Congresso Nacional. Segundo a fonte, não é intenção do governo tratar a questão do crédito como solução para o problema da economia, mas que é preciso avançar nas reformas.

Estrutural. O setor da construção espera que o governo use o Conselhão como instância para buscar consenso sobre reformas estruturantes, em vez de palco para anúncio de mais incremento de crédito. “Não basta só liberar R$ 50 bilhões. Esse é o momento adequado para fazer as grandes reformas que o Brasil precisa”, diz José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic). Pela segunda vez, ele faz parte do conselho que reúne os maiores empresários brasileiros.

Martins diz que a equipe econômica deve buscar outras saídas para enfrentar a crise e evitar o mesmo modelo usado na primeira gestão da presidente Dilma, com enfoque no crédito para o consumo. “Esse tipo de anúncio de mais dinheiro para empréstimos e financiamentos convence a quem?”, questiona. “À maior parte do público que está lá, não.”

Ele espera que os ministros de Dilma apresentem ao empresariado as linhas gerais de reformas, como a da Previdência, e ações concretas para enxugar o controle dos gastos públicos diante da frustração de arrecadação. “Nesse momento de crise, as pessoas estão mais propensas a ceder nessas questões sensíveis”, afirmou.

O presidente da Cbic também aposta nas Parcerias Público-Privadas (PPP) das prefeituras como alternativa às grandes obras no intuito de retomar os investimentos, já que o momento não é propício – pelos desdobramentos políticos e da recessão econômica – para retomar as concessões dos grandes projetos.

Fonte: O Estado de S.Paulo

Santander confirma pagamento de PLR para 19 de fevereiro

Lucro do Santander cresce 13,2% em 2015, mas condições de trabalho não melhoram

27/01/2016
Contraf-CUT
Contratação de funcionários não corresponde às necessidades com o aumento do número de clientes - Contraf-CUT
Contratação de funcionários não corresponde às necessidades com o aumento do número de clientes
O Santander confirmou, neta quinta-feira (28), a antecipação da PLR para o dia 19 de feveiro. O pagamento será efeutado juntamente com o pagamento do programa próprio de remuneração PPRS.
O Santander obteve em 2015, lucro líquido gerencial de R$ 6,6 bilhões, com crescimento de 13,2% em relação à 2014. O retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio Anualizado (ROE) ficou em 12,8%, com crescimento de 1,3 ponto percentual em doze meses. O lucro obtido no Brasil representou 19% do lucro global que foi de € 6,566 bilhões (alta de 12,9% em relação a 2014). Os bons resultados, entretanto, não se refletiram nas remunerações, em contratações suficientes e na melhoria das condições de trabalho no banco.
Segundo a análise feita pelo Dieese, a holding encerrou o ano de 2015 com 50.024 empregados, com aumento de 715 postos de trabalho em relação a 2014. Foram abertas 10 agências nesse período e o número de cliente cresceu em 1,3 milhão.
“Os funcionários no Santander não se sentem reconhecidos por contribuírem diretamente para  bons resultados que banco apresentou em 2015. As contratações aumentaram cerca de 1,5% em comparação ao ano anterior, mesmo com o aumento de clientes, a abertura de novas agências e o excesso de trabalho, que há muito tempo é realidade na maioria dos locais”, afirma Mario Raia, secretário de Relações Internacionais da Contraf-CUT e funcionário do Santander.  
O Santander foi o primeiro dos grandes bancos a publicar o balanço do ano passado, uma vez que os resultados já foram apresentados, a Contraf-CUT está entrando em contato para que seja feito o adiantamento do pagamento da PLR-Participação nos Lucros e Resultados. Além da PLR, os funcionários do Santander também devem receber a PPRS- Programa de Participação nos Resultados Santander.
Banco foi favorecido com aumento da taxa de juros
O banco também se favoreceu com o aumento do aumento das taxas de juros O crescimento das receitas com Títulos e Valores Mobiliários (TVM) foi diretamente influenciado pelos sucessivos aumentos na taxa Selic e elevação nos índices de preços. No Santander, essas receitas apresentaram crescimento de 68,1%, totalizando R$ 29,5 bilhões.
Tarifas pagam despesas com sobra
A receita com prestação de serviços mais a renda das tarifas bancárias cresceu 7,3% no período, totalizando R$ 11,9 bilhões. As despesas de pessoal subiram 9,4%, atingindo R$ 8,1 bilhões. Assim, em 2015, a cobertura dessas despesas pelas receitas secundárias do banco foi de 146,9%.

Fonte: Contraf-CUT

Santander Brasil fecha 2015 com lucro de R$ 6,62 bilhões

Aumento foi de 13,2% em relação ao ano anterior, segundo balanço.
No 4º trimestre, lucro do banco caiu para R$ 1,607 bilhão.

Do G1, em São Paulo
O banco Santander Brasil anunciou nesta quarta-feira (26) ter registrado lucro líquido de R$ 6,624 bilhões em 2015. Em relação ao ano anterior, quando os ganhos atingiram R$ 5,850 bilhões, o lucro cresceu 13,2%.
Enquanto moradores de muitos países latino-americanos apertam o cinto, bancos elevam a rentabilidade em várias nações da região (Foto: Reuters)Enquanto moradores de muitos países latino-americanos apertam o cinto, bancos elevam a rentabilidade em várias nações da região (Foto: Reuters)
No quarto trimestre, o banco lucrou R$ 1,607 bilhão - 5,9% abaixo do resultado do trimestre anterior.
A carteira de crédito total do banco somou R$ 260,98 milhões em 2015, uma alta de 6,3% em 12 meses e uma queda de 0,4% no trimestre.
O índice de inadimplência acima de 90 dias ficou em 3,2%.
Santander Espanha
O lucro líquido do espanhol Santander despencou 98%, disse o banco nesta quarta-feira, afetado por encargos no Reino Unido e desaceleração da receita no Brasil, dois de seus mercados mais importantes.
O banco, que tem estado há tempos sob escrutínio por conta de seus índices de capital, mostrou progresso neste front no quarto trimestre.

Lucro do Bradesco cresce para R$ 17,19 bilhões em 2015

No ano anterior, lucro havia chegado a R$ 15,08 bilhões.
No 4º trimestre, ganhos também cresceram em relação ao trimestre anterior.

Do G1, em São PauloO Bradesco anunciou na manhã desta quinta-feira (28) que seu lucro líquido cresceu para R$ 17,19 bilhões em 2015, um aumento de 14% em relação aos R$ 15,08 bilhões registrados no ano anterior.
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Agência do Bradesco no centro do Rio de Janeiro (Foto: REUTERS/Pilar Olivares)Agência do Bradesco no centro do Rio de Janeiro (Foto: REUTERS/Pilar Olivares)
No quarto trimestre, os ganhos também cresceram em relação ao três meses anteriores. De R$ 4,12 bilhões, o lucro passou para R$ 4,35 bilhões, alta de 5,6%.
No final do ano passado, a carteira de crédito expandida do Bradesco somou R$ 474,0 bilhões, mostrando estabilidade em relação ao trimestre anterior. As micro, pequenas e médias empresas e as grandes empresas registraram queda de 1,2% e de 0,8%, respectivamente. Já a pessoa física cresceu 1,7% no período.
O índice de inadimplência das operações com atrasos superiores a 90 dias, aumentou, principalmente, em função do menor ritmo de crescimento da carteira de crédito e pelo processo de desaceleração da atividade econômica. De setembro para dezembro, a taxa subiu de 3,81% para 4,06%.
No 4º trimestre de 2015, a despesa de provisão para devedores duvidosos chegou a R$ 4,192 bilhões, uma alta de 8,8% frente ao 3º trimestre, "devido, em boa parte, à inadimplência no período, decorrente, principalmente, da desaceleração da atividade econômica", diz o balanço.
Fonte: G1