segunda-feira, 4 de julho de 2011

ANIVERSARIANTES DO MES DE JULHO 2011










 
O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Presidente Venceslau e Região, através de sua Diretoria parabeniza a todos por esta data festiva.

Dia
Associado
Agência/Banco
Cidade
03
Luciana Yumi Endo Pivotto
Bradesco
Presidente Vencesau
05
Écio Ricardo
Banco do Brasil – Pincesa Isabel
Presidente Venceslau
06
Daniela Facholli de Souza
Banco do Brasil – Av. Pres. Vargas, 8-11
Presidente Epitácio
07
Maria Elena Zambon Villas Boas
Banco do Brasil – Praça Ataliba Leonel
Santo Anastácio
08
Fabio Gomes da Silva
Bradesco
Presidente Epitácio
09
Sidnei de Paula Corral
Santander
Presidente Venceslau
10
Eder Junior Dominice Martins
Bradesco
Teodoro Sampaio/Rosana
10
Fabrício Fouyer Righeti
HSBC Bank Brasil
Presidente Venceslau
14
Osvaldo de Souza
Apos – Banco do Brasil
Presidente Venceslau
18
Anna Paula Cardoso de Lacerda
Banco do Brasil
Teodoro Sampaio
22
Durval Leite
Apos – Banco do Brasil
Presidente Venceslau
23
Adriana Penteado Staut Trava
Banco do Brasil – Praça Ataliba Leonel
Santo Anastácio
25
Fernanda Nunes Ribeiro da Costa
Banco do Brasil – Av. Princesa Isabel
Presidente Venceslau
25
Antonio Carlos Dias
Santander
Teodoro Sampaio
27
Maruska de Azevedo Oliviera
Banco do Brasil – Av. Pres. Vargas, 8-06
Presidente Epitácio
29
André Wilson de Moraes Azevedo
Banco do Brasil – Av. Pres. Vargas, 8-06
Presidente Epitácio
29
João Marcos de Melo
Banco do Brasil – Av. Princesa Isabel
Presidente Venceslau

OBS. OS ASSOCIADOS ANIVERSARIANTES DESTE MÊS, QUE NÃO CONSTARAM NESTA RELAÇÃO, FAVOR ATUALIZAR O CADASTRO JUNTO A ESTE SINDICATO, FONE: 018-3271-3600, FAX: 018-3271-5950 OU E-MAIL: seebpv@terra.com.br
ACESSE O BLOG DO SINDICATO: seebpv.blogspot.com

Previdência assina acordo com bancos e vai receber R$ 135 milhões por ano

Bancos e Previdência Social acabaram com uma antiga querela e assinaram contrato estabelecendo a remuneração pela prestação de serviço de pagamento de benefícios concedidos anteriormente a 2010. Pelo acordo, as instituições financeiras pagarão R$ 135 milhões anuais ao governo.


O contrato, assinado na quinta-feira, dia 30 de junho, contempla benefícios concedidos antes de 2010 e que ficaram de fora da licitação realizada pelo governo em 2009. Por determinação do Tribunal de Contas da União, o leilão pôs fim à mamata dos banqueiros que recebiam cerca de R$ 250 milhões anuais para manter a folha de pagamento do INSS, uma das maiores do país.


Atualmente os bancos remuneram por benefícios concedidos a partir de janeiro de 2010. "O ganho mais importante é a inversão dos valores. Há quatro anos, o INSS remunerava os bancos para pagar os benefícios dos segurados. Hoje, nós fechamos um ciclo: agora, a rede bancária irá remunerar a Previdência Social pelos benefícios que são pagos todos os meses", comemorou Mauro Luciano Hauschild, presidente do INSS e que foi signatário, junto às instituições financeiras, do compromisso.


Os bancos pagam para manter folhas de pagamento porque, na prática, os trabalhadores funcionam como novos correntistas agregados, para os quais é possível vender produtos e oferecer crédito. No caso dos pensionistas do INSS, os bancos têm ainda mais vantagens, pois oferecem crédito consignado, fonte de lucros com quase nenhum risco de inadimplência.


Em 2010, o INSS recebeu R$ 19,7 milhões pagos pelas instituições financeiras. Até junho de 2011 a receita já chegou aos R$ 26,9 milhões.


Fonte: Seeb São Paulo

Médicos de São Paulo decidem não atender dez operadoras a partir de agosto

Por: Bruno Bocchini, Agência Brasil

Publicado em 01/07/2011, 16:38
Última atualização às 16:59
  
Médicos de São Paulo decidem não atender dez operadoras a partir de agosto
Médicos de SP decidem boicotar atendimento a planos de saúde até que tabela seja reajustada (Foto: ©cremesp.org.br/reprodução
São Paulo – Os médicos do estado de São Paulo decidiram suspender o atendimento aos usuários de dez planos de saúde. Segundo a categoria, o valor pago pelas consultas é baixo e é necessário reajustá-lo. Se não houver mudanças no quadro atual, a paralisação deve ser deflagrada a partir do início de agosto.
A decisão vai atingir os seguintes planos de saúde: Gama Saúde, Green Line, Intermédica, Abet (Telefônica), Caixa Econômica Federal, Cassi (Banco do Brasil), Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Embratel, Notredame e Porto Seguro.
A categoria reivindica R$ 80 por consulta e regularização dos contratos com as operadoras com a inclusão de cláusula de reajuste anual baseado no índice autorizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Em assembleia na noite de quinta-feira (30), os médicos também decidiram suspender o atendimento de usuários de operadoras que pagam menos de R$ 25 por consulta. Os casos de urgência e emergência serão atendidos.
O movimento é liderado pela Associação Paulista de Medicina (APM), pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) e pelos sindicatos dos médicos.
A paralisação será feita por especialidade. Toda semana, os médicos de cada uma das 53 especialidades vão deixar de atender os usuários dos dez planos. As suspensões no atendimento devem durar 72 horas por vez.
“É fundamental que preservemos os direitos dos pacientes. Por isso, a paralisação será escalonada. Ao mesmo tempo, seremos firmes com as empresas que ignoram nossas tentativas de diálogo, o que consideramos atitude de desrespeito à classe médica”, disse o presidente da APM, Jorge Carlos Machado Curi.

Inflação perde força em São Paulo em junho

Índice registrado na capital paulista ficou praticamente estável no mês

São Paulo - A inflação na cidade de São Paulo encerrou o mês de junho estável (alta de 0,01%), de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) divulgado na segunda 4 pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Em maio, o índice tinha registrado alta de 0,31%.

O IPC/Fipe mede a variação de preços para o consumidor na cidade de São Paulo com base nos gastos de quem ganha de um a vinte salários mínimos.Os grupos alimentação e transportes apresentaram queda. Na alimentação, os preços recuaram 0,58%, ante alta de 0,19%, em maio. No setor de transportes, que apresentou alta de 0,19% em maio, registrou queda de 0,90% em junho.Os demais cinco grupos apresentaram alta, repetindo comportamento verificado em maio. Em habitação, a variação foi 0,35%. Em despesas pessoais, a alta foi 0,74% e, em vestuário, 1,14%. Os grupos de saúde e educação, apesar de registrarem inflação, apresentaram índices inferiores na comparação ao mês anterior. Em saúde, houve variação de 0,31% em junho, menos do que em maio (0,69%). Em educação, o índice diminuiu de 0,10% para 0,06% no período.Brasil - Já o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) diminuiu em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) também em junho. De acordo com dados divulgados na mesma segunda 4, o recuo mais intenso foi observado em Recife, cuja taxa passou de 0,36%, na semana encerrada em 22 de junho, para 0,08%, na semana de 30 de junho.O IPC-S é medido semanalmente pela FGV e registra as variações de preços no período de um mês em sete capitais brasileiras.A capital pernambucana houve decréscimo em seis das sete classes de despesa que compõem o índice, principalmente nos grupos alimentação, que passou de alta de 0,40% no levantamento anterior para queda de 0,11%; e habitação, cuja taxa diminuiu de 0,56% para 0,29% no mesmo período.As demais capitais que tiveram redução no IPC-S foram Salvador (de –0,08% para –0,15%); Brasília (de 0,30% para 0,16%); Belo Horizonte (de 0,08% para 0,07%) e Rio de Janeiro (de –0,07% para –0,19%).Apenas em Porto Alegre (de –0,52% para –0,40%) e em São Paulo (de –0,29% para –0,26%), capital com maior peso na formação do IPC-S, houve aumento nas taxas, com redução menos intensa nos preços entre as duas semanas.Para o conjunto das sete capitais, o IPC-S fechou o mês de junho com deflação de 0,18%, puxada pelos alimentos, que registraram queda de 1,03% nos preços. Os destaques foram as hortaliças e os legumes (-3,99%) e as frutas (-7,02%).


Redação, com informações da Agência Brasil - 04/07/2011

Justiça manda BB reintegrar bancária de 63 anos

Trabalhadora foi demitida logo após período de experiência sob justificativa de não ter bom desempenho



São Paulo – A Vara do Trabalho de Jacira, cidade do Mato Grosso, condenou o Banco do Brasil a reintegrar uma funcionária concursada de 63 anos de idade que fora demitida logo após o término de seu período de experiência.A bancária, que atuava na agência da cidade de Juscimeira, também naquele estado, alegou que sua demissão deu-se por discriminação pela sua idade e que, durante o trabalho, sofria assédio moral do gerente que seguidamente fazia pressão e exigia esforços além de sua capacidade. A justificativa do banco para a demissão foi de que a trabalhadora não tinha bom desempenho em sua atividade.Na decisão, a juíza Janice Schneider de Mesquita concluiu que o banco exigia da trabalhadora um desempenho incompatível com sua realidade e deveria ter observado as condições físicas, intelectuais e psíquicas da trabalhadora para adequá-la às necessidades do trabalho. Segundo a magistrada, as testemunhas ouvidas afirmaram que no início todos têm dificuldade no trabalho, principalmente no acesso ao sistema do banco. Também as avaliações mostram que a bancária tivera uma evolução e constatam apenas desenvolvimento mais lento e não inabilidade.Janice Schneider citou ainda que a prática da direção do banco é incompatível com o Estatuto do Idoso, que obriga o poder público a assegurar o direito ao trabalho aos idosos e exige responsabilidade social, ainda mais sendo o Banco do Brasil uma empresa de economia mista. Ela mencionou a Constituição Federal, onde está prevista a proteção da pessoa idosa. E afirmou que o lucro empresarial dos bancos deve também ser destinado às áreas sociais, com objetivo de sustentabilidade e responsabilidade social.Quanto ao pedido de indenização por assédio moral, a juíza entendeu que esse não ficou comprovado, não sendo pois, devido.Assim, foi reconhecido o direito da bancária de ser reintegrada imediatamente e de receber os salários desde a dispensa até a efetiva reintegração. Trata-se de decisão de primeiro grau, sujeita a recurso ao Tribunal. Porém, a reintegração deve se dar imediatamente em até 30 dias após a publicação da sentença, sob pena de multa.Redação, com informações do Portal Nacional do Direito do Trabalho - 01/07/2011