quinta-feira, 29 de março de 2012

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE ABRIL DE 2012.

O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Pres. Venceslau e Região, através de sua Diretoria parabeniza a todos por esta data festiva.                                         
Dia
Associado
Agência do
Cidade
02
Keila Gonçalves Speridião
Banco Santander
Teodoro Sampaio
03
Luciane Néspoli
Banco Hsbc
Presidente Epitácio
03
José Luiz Villa
Apos – Banco do Brasil
Presidente Venceslau
05
Patrícia Caldeira de Almeida
Banco Santander
Primavera
06
Carlos Alberto Ribeiro
Banco Itaú Unibanco
Santo Anastácio
06
Neide da Silva Alves
Caixa Econômica Federal
Santo Anastácio
09
Adriely Paula Lima Mattos
Banco Itaú Unibanco
Presidente Epitácio
09
Paula Cristina Mendes Joaquim
Banco Santander
Presidente Epitácio
12
Bruno Eduardo F. P. Dassie
Banco Itaú Unibanco
Presidente Venceslau
12
Igor Silingowschi
Caixa Econômica Federal
Presidente Epitácio
18
José Affonso Celso
Apos – Banco do Brasil
Presidente Venceslau
22
Karina Eiko Maekawa Amado
Banco Itaú Unibanco
Presidente Venceslau
24
Loanda Mª S. Oliveira Hamada
Caixa Econômica Federal
Presidente Venceslau
24
Talyta G. Lima A. dos Santos
Banco Santander
Presidente Epitácio
25
Sandra Bonini Rapchan
Banco do Brasil
Santo Anastácio
28
Luciana B. Palharini Pereira
Caixa Econômica Federal
Presidente Epitácio
29
Juliana Denise Baumgarten
Banco Santander
Santo Anastácio
30
Marcel Fernandes Chiari
Banco do Brasil
Teodoro Sampaio

 OBS: Os associados aniversariantes deste mês, que não constaram nesta relação, favor atualizar o cadastro junto a este Sindicato, pelo fone: 018-3271-3600, fax: 018-3271-5950 ou e-mail: seebpv@terra,com.br 

20 ANOS DE CONVENÇÃO COLETIVA DOS BANCARIOS – JORNADA DE 6 HORAS

Esta é uma das mais antigas conquistas do movimento sindical bancário brasileiro e alguns podem perguntar por que estamos falando a respeito.
É que nestes últimos 20 anos, o banqueiro tem feito empenho em acabar com esta jornada diária, elevando para 8 horas ou simplesmente desejando retira-la de nossa convenção coletiva.
Este benefício é exclusivo dos bancários e não devemos abrir mão dele. Nosso desejo é criar um expediente mais extenso de atendimento a população, gerando duas turmas de trabalho com a jornada de 6 horas. Difícil mas não impossível. 
Com o trabalho diário e as cobranças infindáveis de metas e produtividades diversas, a maioria dos trabalhadores bancários não se dá conta das dificuldades que o movimento sindical tem na manutenção desta e de outras conquistas. Mas anualmente, os banqueiros apresentam suas reivindicações que desejam retirar de nossa convenção.
Tínhamos o beneficio denominado “anuenio”, que na medida em que se completassem mais um ano de trabalho, somávamos uma verba aos salários mensalmente. Havia muita vantagem em ter vários anos de empresa.
Os banqueiros desejam retirar este beneficio e um plebiscito foi sugerido. O movimento sindical, mesmo contra a vontade, acabou cedendo aos apelos da categoria e submeteu a sua votação. 
A categoria votou por trocar o anuenio por uma única verba fixa (R$ 1.000,00), que no pagamento sofreu o desconto do IRRF e já de imediato virou R$ 890,00. Perdemos este beneficio e se o quisermos novamente, teremos que suar anos e anos de discussões.
Entenderam a importância do sindicato?
Continua acreditando que não usa o sindicato? O pior cego é aquele que não quer enxergar, ou você vem de família rica!

sexta-feira, 23 de março de 2012

BANCOS DE ANASTÁCIO TERÃO QUE INSTALAR CÂMERAS.

Agências lotéricas, agências bancárias e seus postos de serviços, sub-agências, terminais de autoatendimento e determinados caixas eletrônicos de Santo Anastácio terão que ser monitorados por câmeras de segurança a partir de meados de junho. A determinação consta na Lei 2.268, sancionada pelo prefeito Roberto Volpe (PMDB) e publicada na segunda-feira, que prevê multa que, no momento, pode ultrapassar os R$ 100 mil para o estabelecimento que deixar de cumprir a medida, ou culminar na interdição do estabelecimento financeiro. Profissionais que trabalham no setor aprovam e entendem a importância da resolução promulgada pelo Executivo. A Federação Paulista Brasileira dos Bancos (Febraban) orienta as instituições a cumprir as determinações municipais.

Fonte: O Imparcial

Avenida Paulista é palco de luta dos trabalhadores pela PLR sem IR.

Crédito: Seeb São Paulo
Seeb São PauloPara Juvandia Moreira, medida geraria mais consumo, produção e emprego 

As agências bancárias da região da Avenida Paulista permaneceram fechadas até o meio-dia desta quinta-feira 22 em adesão à campanha pela PLR sem desconto de imposto de renda. A região do coração financeiro de São Paulo tem mais de 40 agências e concentrações, onde trabalham cerca de 5 mil bancários. 

Clique aqui para ver a galeria de imagens do protesto.

A manifestação também contou com a participação de metalúrgicos, petroleiros, químicos e urbanitários, que se reuniram em frente ao prédio do Banco Central, no número 1.804 da avenida, para cobrar justiça tributária e chamar a atenção da população para a importância de isentar da tributação a participação nos lucros recebida pelos trabalhadores.

Mais consumo, produção e emprego

A campanha já havia reunido na véspera 20 mil trabalhadores que marcharam pela Rodovia Anchieta, no ABC paulista. Também na quarta-feira 21, dirigentes sindicais, entre eles o presidente da CUT, Artur Henrique, e a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvandia Moreira, foram à Brasília cobrar do ministro da Fazenda, Guido Mantega, posição sobre a proposta dos trabalhadores que prevê a isenção total para quem recebe até R$ 8 mil de PLR e alíquotas que variam de 7,5% a 27,5%, dependendo do valor recebido. 

Além disso, a PLR passaria a ser tributada separadamente do salário. Hoje o tributo incide sobre a soma do salário e PLR, o que muitas vezes eleva a faixa do trabalhador na tabela do IR.

"Estamos chamando a atenção da sociedade, do governo e do Congresso para a importância do tema. Isentar a PLR do imposto de renda não significa apenas mais dinheiro no bolso do trabalhador, mas também volume maior de recursos circulando, gerando mais consumo e consequentemente mais produção e emprego. Ou seja, significa impulsionar a economia brasileira", destacou Juvandia, durante o ato.

Apoio da categoria 

O discurso da presidenta encontra coro na categoria. "É uma medida importantíssima porque vai significar mais dinheiro em circulação no mercado", opinou um bancário do Safra.

"Concordo com a reivindicação porque não é só dinheiro no meu bolso, é mais dinheiro na economia. Não é algo que vai só me beneficiar individualmente, é um bem para toda a sociedade", disse uma bancária. 

"É injusto que a gente pague imposto pela PLR e os acionistas não", acrescentou outro bancário, referindo-se à tributação zero sobre os dividendos recebidos pelos acionistas.

Justiça tributária 

O ex-presidente da Contraf-CUT e atual secretário de Finanças da CUT, Vagner Freitas, ressaltou que a medida não é apenas justa e plausível, mas também favorável ao Brasil. "Com o não desconto do IR na PLR estamos defendendo o futuro do país", afirmou.

Vagner disse ainda que a resposta do governo deve ser favorável à classe trabalhadora. "É inegável a importância das políticas implementadas nos governos Lula e agora Dilma. A inclusão social, o investimento em educação, em igualdade de oportunidades, em desenvolvimento regional. Mas está na hora desse governo atender uma reivindicação da classe média organizada que está aqui representada por categorias importantes. É essa classe trabalhadora que dá sustentação e tem compromisso com esse governo."

Também presente ao ato, o deputado estadual e ex-presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino, lembrou que a luta pela isenção na PLR é antiga. "A CUT levanta essa bandeira há anos, pois não é justo que a tributação recaia sobre os trabalhadores, enquanto os valores recebidos por acionistas, a título de distribuição dos resultados, sejam isentos do imposto de renda", afirmou.

Congresso 

Os sindicalistas lembraram durante a manifestação que a próxima terça-feira 27 será mais um dia de luta por PLR sem IR. Sindicatos e centrais voltarão à capital federal, desta vez para pressionar os parlamentares do Congresso Nacional pela aprovação das emendas dos deputados Vicentinho (PT-SP) e Paulo Pereira (PDT-SP) à MP 556, que prevê a isenção e deve ser votada em breve.


Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

quarta-feira, 14 de março de 2012

Trabalhadores retomam nesta quarta luta para conquistar PLR sem IR.

 

A isenção da cobrança de imposto de renda na Participação nos Lucros e Resultados (PLR) dos trabalhadores volta a ser debatida nesta quarta-feira (14), em Brasília. 


O secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT, Miguel Pereira, e a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvandia Moreira, integram uma comissão que representa bancários, metalúrgicos, químicos, eletricitários e petroleiros em reunião com o relator da Medida Provisória (MP) 556, deputado federal Jerônimo Goergen (PP-RS), para tratar de uma emenda que determina a isenção. 



Miguel afirma que "essa luta é muito importante porque hoje somente quem paga IR na distribuição dos lucros são os trabalhadores". Para ele, "a emenda, se aprovada, vai melhorar a renda e incentivar o consumo, contribuindo para o crescimento econômico e social. Precisamos acabar com as injustiças e abrir o caminho para uma reforma tributária que favoreça a sociedade e aponte para o desenvolvimento", ressalta.



Juvandia ressalta que esse é um assunto prioritário para os bancários. "Essa isenção é mais uma medida que vai favorecer o crescimento da economia. Com mais renda, o consumo aumenta e melhora a geração de emprego, beneficiando toda a sociedade" explica a dirigente. "Quando recebem os dividendos, os acionistas são isentos do imposto de renda. E os trabalhadores exigem o mesmo tratamento."



Além dessa emenda, de autoria dos deputados federais Vicentinho (PT-SP) e Paulo Pereira (PDT-SP), existem dois projetos de lei que buscam a isenção do IR na PLR dos trabalhadores: um deles do próprio Vicentinho e o outro do ex-presidente do Sindicato e deputado federal Ricardo Berzoini (PT-SP).



"Vamos a Brasília defender a emenda que trata da isenção e continuar atuando em outras frentes para garantir esse direito aos trabalhadores", destaca Juvandia.



Na próxima semana, uma série de ações conjuntas entre bancários, metalúrgicos, químicos, eletricitários e petroleiros vão cobrar a PLR sem IR. "Essa mobilização, a exemplo do ano passado, é fundamental para conquistar o atendimento dessa justa reivindicação dos trabalhadores", conclui Miguel.




Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo 

segunda-feira, 12 de março de 2012

DIA INTERNACIONAL DA MULHER 2012

A diretoria do Sindicato dos Bancários saúda as companheiras de luta nesse dia 08.03.2012.
A Diretora Sylvia entregando uma mensagem e um mimo as funcionárias do Santander, Andrea, Kellen, Genoefa e  Arlene

A Diretora Sylvia entregando uma mensagem e um mimo as funcionárias do Banco Itaú Campos Sales, Karina, Noely

A Diretora Sylvia entregando uma mensagem e um mimo as funcionárias do  Banco do Brasil, Travessa Osvaldo Barbosa, Dayana, Rose e Iraci

A Diretora Sylvia entregando uma mensagem e um mimo as funcionárias do Santander  Tatyane, Claudia e Thais

quinta-feira, 8 de março de 2012

DIA INTERNACIONAL DA MULHER - Dieese: apesar de mais escolarizadas, bancárias ganham 24,10% menos.

As mulheres bancárias ganham em média 24,10% a menos do que os homens, apesar de serem mais escolarizadas. As informações são resultado do levantamento realizado pela subseção do Dieese na Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), feito com base em dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). 

Nos bancos privados, a disparidade de salários de mulheres e homens é maior. Neles a remuneração das mulheres é 29,92% inferior à dos homens, enquanto, nos bancos públicos, a diferença salarial média entre homens e mulheres é de 15,25%. 

Nos bancos, as mulheres ocupam 48,48% do total de postos de trabalho, totalizando 234.203 mulheres empregadas. Nos bancos públicos, as mulheres representam 42,97% dos empregados e, nos bancos privados, são maioria entre o total de trabalhadores (53,05%).

Distribuição de mulheres bancárias e remuneração média nos bancos públicos e privados
Brasil - 2010

Natureza Jurídica Estabelecimento
Feminino
No Trab.
Partic. %
Rem. Média
(R$)
Entidades empresariais estatais
94.125
42,97%
4.297,53
Entidades empresariais privadas
140.074
53,05%
3.485,47
Total
234.203
48,48%
3.811,79
Fonte: MTE/ RAIS

Elaboração: DIEESE - Subseção Contraf-CUT



Apesar disso, as mulheres que trabalham nos bancos têm maior escolarização que os homens, segundo a RAIS. No sistema financeiro como um todo, 71,67% das bancárias têm curso superior completo, contra 66,52% dos trabalhadores do sexo masculino. As diferenças salariais podem ser explicadas, segundo o estudo, pelo fato de as mulheres estarem concentradas em cargos na base da pirâmide, com as mais baixas remunerações.

As diferenças salariais entre homens e mulheres com doutorado chegam a 53,25% - enquanto o salário médio de um homem com doutorado é de R$ 12.595,93, o de uma bancária com o mesmo grau de instrução é de R$ 5.889,10. 

Diferença entre a remuneração média de mulheres e homens (%)
Brasil - 2010. Clique aqui para ver o gráfico. 

"O país está em pleno desenvolvimento econômico e, no setor que se diz mais moderno e socialmente responsável, não é possível que haja este tipo discriminação. Não dá mais para admitir estas diferenças, temos que romper este ciclo de desigualdade", afirma Deise Recoaro, secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT.

Ocupações

Mesmo ocupando quase metade das vagas, as mulheres estão em apenas 19% dos cargos de diretoria e mesmo assim ganhando menos do que os homens. As diferenças salarias entre homens e mulheres se mantêm em cargos de todos os níveis dentro do banco. Confira na tabela abaixo. 


Ocupação
Homens
Mulheres
% de Mulheres
nº de trab.
Rem. Média
nº de trab.
Rem. Média
Diretores
1.929
23.688,10
455
18.936,18
19,09%
Gerentes
29.867
7.451,75
20.902
5.659,55
41,17%
Supervisores
9.122
4.036,15
8.894
3.320,81
49,37%
Escriturários e Técnicos Bancários
153.281
4.351,54
137.114
3.537,28
47,22%
Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos
9.257
3.248,68
14.403
2.551,17
60,87%
Operadores de telemarketing e telefonistas
26.138
4.839,26
38.741
3.791,99
59,71%
Outros
19.300
6.287,95
13.694
4.938,32
41,50%
Total
248.894
5.022,22
234.203
3.811,79
48,48%



Menos tempo de casa

As mulheres são maioria entre os bancários nas faixas de idade entre 17 e 39 anos. A partir dos 40 anos, tornam-se minoria. Os dados revelam que os homens chegaram ao final de três décadas ocupando cerca de 17 mil vagas, quase o triplo dos 6 mil postos de trabalho das mulheres com mesmo tempo de casa. A saída precoce de mulheres dos bancos pode ser reflexo tanto da dificuldade de obterem promoções e de terem acesso a cargos de maior prestígio e remuneração, quanto da preferência dos bancos pela presença de jovens em seu quadro de funcionários.

Distribuição de mulheres bancárias e remuneração média nos bancos públicos e privados, por faixa etária
Brasil - 2010

Faixa Etária
Entidades empresariais estatais
Entidades empresariais Privadas
Sistema Financeiro
nº de mulheres
% de mulheres por faixa etária
Rem. Média
nº de mulheres
% de mulheres por faixa etária
Rem. Média
nº de mulheres
% de mulheres por faixa etária
Rem. Média
18 a 24 anos
4.015
4,27%
2.125,44
24.212
16,06%
1.929,28
28.227
16,06%
1.957,18
25 a 29 anos
16.269
17,28%
2.950,20
35.808
25,88%
2.750,27
52.077
25,88%
2.812,73
30 a 39 anos
27.223
28,92%
3.602,09
44.174
31,94%
3.941,97
71.397
31,94%
3.812,38
40 a 49 anos
30.746
32,67%
5.127,35
28.720
21,21%
4.635,48
59.466
21,21%
4.889,80
50 a 64 anos
15.834
16,82%
5.813,64
7.126
4,71%
4.992,17
22.960
4,71%
5.558,68
65 ou mais
38
0,04%
5.690,61
34
0,03%
5.661,11
72
0,03%
5.676,68
Total
94.125
100,00%
4.297,53
140.074
100,00%
3.485,47
234.199
100,00%
3.811,84
Fonte: M.T.E/ RAIS

Elaboração: DIEESE - Subseção CONTRAF/CUT



"A preferência por jovem pode estar associada ao uso da imagem de mulher para venda de produto. Condenamos este tipo de prática, pois a mulher tem que ser valorizada por sua competência", avalia a dirigente da Contraf-CUT. 


Fonte: Contraf-CUT