segunda-feira, 28 de maio de 2012

Novas especulações apontam que Bradesco negocia compra do Santander

Depois das matérias divulgadas pelo jornal O Estado de S.Paulo sobre a tentativa do Santander de venda de fatia do capital no Brasil, o que foi negado pelo banco na sexta-feira (25), o jornal O Globo publicou notícia no sábado (26) afirmando que o Bradesco negocia a compra da subsidiária do banco espanhol.

A Contraf-CUT enviou carta na sexta-feira ao presidente do Santander Brasil, Marcial Portela, solicitando uma reunião, dentro da maior brevidade possível, para tomar conhecimento dos fatos, diante da enorme preocupação entre funcionários e aposentados. Ainda não houve resposta do banco.

Veja a íntegra da matéria de O GLOBO:

Bradesco negocia compra do Santander no Brasil

O GLOBO
ECONOMIA - Aguinaldo Novo
 

Publicado: 26/05/12 - 23h26 - Atualizado: 27/05/12 - 1h22 

O Bradesco está próximo de fechar a compra das operações do Santander no Brasil. 

O negócio para o banco espanhol, que já se desfez de operações no Chile e na Colômbia, passou a ser imperativo em razão do agravamento da crise bancária na Espanha, que tem exigido novos aportes de capital para fazer frente ao aumento da inadimplência. 

Procurado pelo GLOBO, o Bradesco não quis comentar a informação, e nenhum representante do Santander foi encontrado. Se confirmada, a operação catapultaria o Bradesco da terceira para a primeira posição no ranking dos maiores bancos de varejo do Brasil, ultrapassando de uma só vez o Itaú Unibanco e o Banco do Brasil (BB).

Pelos números de março, Bradesco e Santander, juntos, somariam R$ 1,2 trilhão em ativos e R$ 108,4 bilhões em patrimônio líquido, contra R$ 896,8 bilhões e R$ 72,5 bilhões, respectivamente, do Itaú Unibanco. Já o BB fechou seu balanço no primeiro trimestre com R$ 1 trilhão em ativos (por ora, é a única instituição latino-americana a atingir essa marca) e R$ 60 bilhões de patrimônio líquido.

Negócio ajudaria a capitalizar matriz

A princípio, os controladores do Santander dizem não ter a intenção de deixar completamente suas operações no Brasil, que hoje responde por mais de 30% do resultado global do grupo. A primeira informação que circulou no mercado dava conta do interesse do Santander de abrir mão de uma fatia entre 30% e 40% do seu capital no Brasil. Considerando as estimativas feitas por alguns executivos sobre o valor do banco (entre R$ 100 bilhões e R$ 160 bilhões, neste caso incluindo o ágio pago na aquisição do antigo ABN Amro/Real), a transação poderia chegar a R$ 64 bilhões.

O Banco do Brasil estava entre os principais interessados e vinha negociando com a instituição espanhola. Mas as conversas esbarraram na falta de acordo sobre preço. Não se descarta no mercado a hipótese de o Bradesco, que é apontado até agora como a instituição com mais chances de fechar a negociação, abocanhar o controle total.

- Não vejo o Bradesco como minoritário no negócio. Antes de ser vendido para o Itaú, o Unibanco chegou a negociar com o Bradesco e a proposta colocada na mesa era uma administração compartilhada. O Bradesco não aceitou na época - disse um desses executivos a par das conversas.

Bradesco e Santander iniciaram negociações há pouco menos de oito meses, mas as conversas ganharam velocidade nos últimos dois meses. Uma das propostas é a troca de ações entre os bancos, que asseguraria ao Santander a liquidez almejada para capitalizar sua operação na matriz.

Se confirmado, o negócio ainda terá que ser aprovado pelo governo. Comunicado sobre as negociações, o governo manifestou de início preocupação com o aumento de concentração de mercado. Mas o Banco Central já manifestou a alguns interlocutores o receio de que as dificuldades enfrentadas pelo Santander na Espanha possam contaminar as operações no Brasil. Por isso, não colocaria obstáculos a um eventual acordo.

Esta semana, as ações do BB caíram após rumores de que o banco estaria interessado em adquirir a participação no Santander. O interesse pela aquisição de 49% do banco espanhol, no entanto, teria sido vetada pela presidente Dilma Rousseff, segundo o jornal "Estado de S.Paulo". 

Segundo o jornal, Dilma teria determinado ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, que suspendesse as conversações. A presidente teria visto no negócio o aumento da concentração do setor, num momento em que o governo, em sua cruzada pela redução dos juros bancários, busca uma maior concorrência entre os bancos.

Santander fez várias aquisições no país

Desde sua entrada no mercado brasileiro, em 1957, o Santander fez aquisições de bancos de médio porte. Em 1997, o Grupo Santander comprou o Banco Geral do Comércio, mudando o nome da instituição para Banco Santander Brasil. No ano seguinte, adquiriu o Banco Noroeste e, em 2000, o Meridional, com a subsidiária Banco Bozano, Simonsen.

Em 2007, o Santander Espanha participou de um consórcio com Royal Bank of Scotland e Fortis para comprar o controle do capital do ABN Amro, que controlava o Banco Real. A operação foi aprovada com ressalvas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). 

No ano seguinte, um acordo com o Fortis deu ao Santander a administração do ABN Amro no Brasil. O Santander Espanha também assumiu o controle do Banco Real, quarto maior banco privado do país em ativos. E, em 2009, o Real foi incorporado ao Santander Brasil e extinto como pessoa jurídica. Segundo o site do Santander, a incorporação está pendente da aprovação do Banco Central do Brasil.


Fonte: Contraf-CUT com O Globo

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE JUNHO DE 2012


O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Presidente Venceslau e Região, através de sua Diretoria parabeniza a todos por esta data festiva.
Dia
Associado
Agência/Banco
Cidade
03
 Isabel Clotilde Trava A. Dugaich
Banco do Brasil – Trav. Osvaldo Cruz
Santo Anastácio
03
Valter Rozeno de Souza
Bradesco
Teodoro Sampaio
04
 Vagner Antonio
Banco do Brasil
Primavera
05
Ozório Torquato Junior
Santander
Santo Anastácio
07
Adivania Garcia Ernandes
Santander
Presidente Epitácio
12
Sandra Cristina Chaves Torquato
Santander
Santo Anastácio
18
Valdemir Aguiar dos Santos           
Itaú Unibanco - Campos Sales
Presidente Venceslau
20
Hamilton Hiroshi Kanashiro
Santander
Presidente Venceslau
25
Mariana Arfelli
Banco do Brasil  
Piquerobi
26
Denílson Cesar Veríssimo Correia
Itaú Unibanco – Princesa Isabel
Presidente Venceslau
30
Alyne Cristina dos Santos
Banco do Brasil – Travessa T. Osvaldo
Presidente Venceslau
30
Fabio Henrique Braghin Videira
Banco do Brasil  
Primavera
30
Rafael Akira Kaimoti Kaneki
Itaú Unibanco
Presidente Epitácio
OBS. OS ASSOCIADOS ANIVERSARIANTES DESTE MÊS, QUE NÃO CONSTARAM NESTA RELAÇÃO, FAVOR ATUALIZAR O CADASTRO JUNTO A ESTE SINDICATO, FONE: 018-3271-3600, FAX: 018-3271-5950 OU E-MAIL: seebpv@terra.com.br











sexta-feira, 4 de maio de 2012


Justiça condena Bradesco a pagar como hora extra os 15 minutos de descanso da bancária


O juiz Henrique Macedo Hinz, da 9ª Vara do Trabalho de Campinas, condenou recentemente o Bradesco a pagar como horas extras os 15 minutos de refeição e descanso não concedidos às bancárias que prorrogaram a jornada de trabalho.
Segundo trecho da sentença do juiz “...tais horas extras deverão ser acrescidas com o adicional previsto nas normas coletivas juntadas aos autos, observados os períodos de vigência das mesmas, sendo que na ausência de normas relativas a qualquer período, será devido o adicional legal de 50% (CF, artigo 7º, XVI), conforme entendimento já cristalizado na Súmula nº 264 do C. TST”. O juiz Henrique Macedo Hinz estabeleceu multa de R$ 1.000,00, por bancária e por ocorrência. A vitoriosa ação do Sindicato foi ingressada no ano passado. Em audiência de conciliação, realizada no dia 6 de dezembro último na citada 9ª Vara, o representante do Bradesco, Humberto Cazzari, disse apenas: “Nenhum trabalhador trabalha em sobrejornada”, conforme matéria publicada na edição 1322 deste jornal.
A ação do Sindicato visou obrigar o Bradesco a cumprir o artigo 384 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), denominado “Da Proteção do Trabalho da Mulher”, que diz: “Em caso de prorrogação do horário normal, será obrigatório um descanso de 15 (quinze) minutos, antes do início do período extraordinário de trabalho”.


Itaú demite gerente com agressão e quebra de sigilo médico em Barueri

  



Mais uma bancária entrou para dura estatística das demissões no Itaú, em Barueri (SP). Desta vez, além da crueldade inerente, a dispensa de uma gerente operacional adoecida com 29 anos de trabalho na instituição teve ainda relatos de agressão e quebra de sigilo de prontuário médico.


De acordo com o boletim de ocorrência registrado em delegacia de polícia, a trabalhadora da agência de Barueri foi puxada pelo braço por uma superior pouco antes de ser comunicada da demissão. Houve ainda troca de informações do prontuário médico entre a Gerência de Serviço Operacional (GSO), que a demitiu, e o médico do trabalho do Itaú, o que configura de quebra de sigilo.

A trabalhadora adquiriu doença ocupacional durante a permanência na instituição e passou por diversos tratamentos. Em abril de 2011, o banco tentou demiti-la, mas foi impedido pela estabilidade por conta do histórico de afastamento.

Segundo informações apuradas pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, antes da dispensa houve consulta da GSO ao médico responsável pelo relatório da bancária por meio de e-mail. A Gerência de Serviço Operacional quis saber como estava a situação de saúde da funcionária com objetivo de demitir sem contestação jurídica. Numa dessas trocas de informações, o médico informou que a bancária não podia exercer a função de caixa.

O diretor executivo do Sindicato, Carlos Damarindo, critica a demissão e repudia a agressão e a troca de informação entre a GSO e o médico do trabalho. "Fomos até a Superintendência Regional do Trabalho para firmar compromisso do banco em suspender a demissão, mas infelizmente dispensa foi mantida e nenhuma postura foi tomada quanto a agressão física, a quebra de sigilo e a postura antiética do médico. Parece ser uma política do banco demitir e assediar. Vamos encaminhar as providências jurídicas", afirma o dirigente sindical.



Fonte: Seeb São Paulo

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Santander lucra R$ 1,76 bilhão no trimestre.


Resultado mundial também foi anunciado. No Brasil, ativos totais do banco cresceram 3,5% em 12 meses

São Paulo – O Santander anunciou na quinta-feira dia 26 que o lucro líquido registrado no primeiro trimestre de 2012 alcançou R$ 1,76 bilhão.

Embora a comparação do lucro ao mesmo período do ano anterior mostre a retração de 3,3%, na comparação com os três últimos meses de 2011, os ganhos líquidos da instituição financeira registraram alta de 7,5%. “Essa margem menor não quer dizer que o banco ganhou menos dinheiro, mas quer dizer que ele provisionou muito mais”, explica a dirigente sindical Maria Rosani.

Os ativos totais do banco somaram R$ 415,63 bilhões em março de 2012, crescimento de 3,5% em 12 meses. Já a carteira de crédito da instituição financeira totalizou R$ 199,3 bilhões, o que corresponde a aumento de 17,3% em 12 meses. A inadimplência ficou estável em relação a igual período do ano passado em 4,5% da carteira de crédito.

Lucro mundial - O Santander também anunciou o lucro mundial. O valor líquido trimestral alcançou 1,604 bilhão de euros, queda de 23,9% em ritmo anual, em consequência das reservas superiores a 3 bilhões de euros para proteger a instituição de seus ativos imobiliários.

Itaú, Bradesco e Santander ganham R$ 11,594 bi em tarifas no 1º trimestre


Juntos, os três maiores bancos privados no Brasil obtiveram R$ 11,594 bilhões em receitas com a prestação de serviços e tarifas bancárias durante os três primeiros meses de 2012. 
No Bradesco, o crescimento foi de 17,3% na comparação com o primeiro trimestre do último ano, de R$ 3,510 bilhões para R$ 4,118 bilhões. 
O Santander Brasil expandiu 15,5% no mesmo período, de R$ 2,142 bilhões para R$ 2,473 bilhões. Já o Itaú Unibanco ampliou em 12%, para R$ 5,003 bilhões.
Os números já refletem uma nova tendência entre as instituições financeiras de ganhos além do crédito, apontou o educador financeiro Reinaldo Domingos. "Sabendo da maior tendência de baixa dos juros, os bancos já começaram a migrar os ganhos para os serviços. Há uma necessidade de transferir as margens do spread, mas é um reflexo ainda pequeno perto do que virá no próximo trimestre". 
Domingos detalhou que as receitas de prestação de serviços serviam para balancear as despesas das agências, principalmente com funcionários, mas que o cenário agora é de lucratividade, já que as quedas nas taxas de juros tendem a reduzir os ganhos com o crédito. "Baixa com o spread e vai buscar em outro lugar. Ainda há a tecnologia, que deixa os custos destes serviços muito baixos." 
Em seus resultados, o Bradesco já demonstrou dependência menor do crédito. Do total, 27% correspondem à área de financiamentos, 25% de serviços, 9% de títulos e valores mobiliários e 7% das captações. Até março de 2011, a proporção era de 30%, 25%, 10% e 7%, respectivamente. 
A maior expansão, de 20,3% no acumulado de 12 meses, ocorreu nas rendas de cartão, para R$ 1,389 bilhão. Com alta de 19%, as receitas da administração de consórcios cresceram para R$ 144 milhões. Já com conta corrente, o Bradesco faturou R$ 748 milhões no período, acréscimo de 15,3%. "Alta com receita de serviços com a entrada de 2 milhões de novos correntistas e 12 milhões de novos cartões", explicou Luiz Carlos Angelotti, diretor executivo do banco, durante divulgação do balanço. 
O economista da consultoria Lopes Filho, João Augusto Salles, disse que o aumento nas receitas com a prestação de serviços está relacionado a entrada de novos clientes, tarifas, sinergia operacional e novos produtos. "32% do resultado do Bradesco veio com seguros e ainda há a área de cobrança, administração de carteiras. O fee é muito elevado". 
Salles concordou sobre as reduções de gastos. "A receita com serviços fica ombreando com despesas de pessoal. Enxugam gastos e maximizam ganhos". 
Na divulgação do balanço do primeiro trimestre deste ano, Marcial Portela, presidente do Santander Brasil, destacou os bons rendimentos com o ramo de tesouraria e serviços. "Significa que o banco está em uma boa colocação com a queda dos juros". 
Ao todo, a instituição obteve R$ 2,473 bilhões em receitas de prestação de serviços e tarifas. Em relação ao período de janeiro a março de 2011, cartões acumulou crescimento de 36,7%, de R$ 473 milhões para R$ 646 milhões. Portela creditou a alta aos serviços de credenciamento de estabelecimentos comerciais para o uso de meios eletrônicos de pagamento, em parceria com a GetNet. "A adquirente tem uma ampla oferta de serviços para pessoa jurídica, que está crescendo e ajuda nas receitas de cartões". 
Em seguida, a renda com operações de crédito ampliou 23,4%, para R$ 272 milhões, e serviços de recebimento teve acréscimo de 17,2% ante o primeiro trimestre de 2011, para R$ 146 milhões. 
Já o Itaú Unibanco obteve expansão da renda com prestação de serviços e tarifas de 12% no ano, para R$ 5,003 bilhões. Os destaques, segundo Rogério Calderón, diretor Corporativo e de Controladoria do Itaú, ficam com o aumento no número de clientes, gestão de fundos e cartões. 
Os serviços de conta corrente expandiram 30,3% no período, para R$ 750 milhões. O faturamento com a administração de recursos evoluiu 11%, para R$ 707 milhões, e com cartões de crédito subiu 20,1%, para R$ 2,031 bilhões. "O maior uso de cartões permitiu o crescimento anualizado de 20%", disse Calderón.


Fonte: Panorama Brasil

Banco do Brasil apresenta lucro de R$ 2,5 bilhões no primeiro trimestre.

  
Folha Online

O Banco do Brasil, maior instituição financeira do país, anunciou nesta quinta-feira que teve lucro líquido de R$ 2,5 bilhões no primeiro trimestre do ano, queda de 14,7% na comparação anual e retração de 15,8% ante o período imediatamente anterior. A queda ocorre em meio a maiores provisões para perdas diante da tendência de aumento da inadimplência.

A carteira de crédito ampliada, que inclui garantias prestadas e os títulos e valores mobiliários privados, chegou a R$ 473,1 bilhões em março, crescimento de 19% em 12 meses e participação de 19,2% do mercado nacional.

A taxa de inadimplência de operações vencidas há mais de 90 dias atingiu 2,2% da carteira de crédito, superior aos 2,1% registrados no mesmo período do ano passado. O banco destaca que o resultado ficou abaixo do registrado no Sistema Financeiro Nacional, de 3,7%.

Os ativos do Banco do Brasil alcançaram R$ 1 trilhão no período, evolução de 16% em relação ao mesmo período do ano anterior e de 2,4% a dezembro de 2011.

"Essa marca histórica está diretamente relacionada ao crescimento da carteira de crédito, especialmente consignado, baixa inadimplência e melhoria da eficiência operacional", diz em comunicado ao mercado.

No entanto, o BB teve despesas com provisões para perdas com devedores duvidosos de R$ 3,576 bilhões no período, aumento de 36% em um ano e o maior nível desde pelo menos o quarto trimestre de 2009.

Os resultados do Bradesco, Itaú e Santander, divulgados na semana passada, foram afetados pela inadimplência. As provisões deles também tiveram que aumentar no período.

CRÉDITO POR SEGMENTO 

O crédito às pessoas físicas atingiu R$ 133 bilhões ao final de março, evolução de 14,2% em um ano. Esse montante representa 28,1% da carteira total do BB.

A instituição destaca o crescimento do crédito consignado que atingiu R$ 52,6 bilhões, expansão de 14,3% em 12 meses e 31,8% de participação de mercado.

No segmento de pessoas jurídicas, a carteira de crédito apresentou expansão de 17,8% em 12 meses, registrando saldo de R$ 211,4 bilhões.

Para o BB, o destaque foi para as operações com micro e pequenas empresas, "que tiveram o desempenho impulsionado por linhas de investimento, cujo crescimento foi de 27,8% na comparação em 12 meses e 9,7% contra o quarto trimestre de 2011".

A instituição destacou no anúncio do resultado que o crédito imobiliário "mantém sua trajetória de crescimento com saldo de R$ 8,6 bilhões em março, expansão de 107,3% em 12 meses". Os desembolsos no trimestre atingiram R$ 1,3 bilhão, 57,8% a mais do que o observado no primeiro trimestre de 2011.

O volume de negócios com pessoas jurídicas chegou a R$ 357,4 milhões e de pessoas físicas a R$ 975,2 milhões. Dentro do Programa Minha Casa Minha Vida foram financiadas 10,8 mil unidades habitacionais com 2.600 famílias atendidas. (Com a Reuters) 

quarta-feira, 2 de maio de 2012

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE MAIO 2012


O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Presidente Venceslau e Região, através de sua Diretoria parabeniza a todos por esta data festiva.

Dia                       Associado                                   Agência                                                         Cidade
02 – Noely Ap. Simões dos Santos                   Banco Itaú Unibanco – Campos Salles         Pres. Venceslau
02 – Ana Cristina Carvalho Paz                       Banco Santander                                  Teodoro Sampaio
03 – Fernanda Alves Barreto                           Banco Bradesco                                   Pres. Venceslau
05 – Carlos Eduardo S. Figueiredo                  Banco do Brasil  – Av. Pres. Vargas, 8-11       Pres. Epitácio
09 – Edson Coelho Ferreira                             Banco Itaú Unibanco –  Princesa Isabel        Pres, Venceslau
11 – Luis Roberto Lopes Oliveira                     Apos. – Santander                                Pres. Venceslau
12 – Priscila Ribeiro Seco Medeiros                 Banco Itaú Unibanco – Princesa Isabel         Pres. Epitácio
14  - Dulcineia Gimenes de Matos                    Banco Bradesco                                   Pres. Venceslau
15 – Helena Roseli K. Katayama                      Caixa Econômica Federal                     Pres. Venceslau
15 – José Carlos Silva Junior                           Banco Itaú Unibanco – Princesa Isabel         Pres. Venceslau
17 – Marco Antonio Dugaich                            Banco do Brasil                                   Santo Anastácio
18 – Elen Vanessa Rosa da Silva                HSBC Bank Brasil                                Pres. Epitácio
19 – Andrea Ataides Silva Rafacho           Banco Santander                                  Pres. Venceslau
21 – Josy Alves do Nascimento                 Banco Santander                                  Teodoro Sampaio
21 – Sandro de Almeida                               Banco Santander                                  Primavera
23 – Silvania Aparecida S. Chaves             Banco do Brasil                                    Marabá Paulista
25 – Fernanda Cabognin Benedecte          Caixa Econômica Federal                     Pres. Epitácio
25 – Alice Hideko Watanbe                              Banco Santander                                  Pres. Venceslau
29 – Alisson Oliveira Santos                             Banco Santander                                  Teodoro Sampaio
30 – Rafael Akira Kaimoti Kaneki                      Banco Itaú Unibanco                             Pres. Epitácio
31 – Mauricio Neves Ribeiro                            Apos. Banco do Brasil                          Pres. Venceslau
OBS. OS ASSOCIADOS ANIVERSARIANTES DESTE MÊS, QUE NÃO CONSTARAM NESTA RELAÇÃO, FAVOR ATUALIZAR O CADASTRO JUNTO A ESTE SINDICATO, FONE: 018-3271-3600, FAX: 018-3271-5950 OU E-MAIL: seebpv@terra.com.br

Governo vai reduzir Imposto de Renda sobre PLR, informa ministro.


O governo decidiu que vai reduzir o Imposto de Renda cobrado sobre a participação nos lucros e resultados (PLR) que os trabalhadores recebem. O nível dessa redução, no entanto, ainda não está definido, e será discutido amanhã, em reunião da presidente Dilma Rousseff com representantes de centrais sindicais.
A informação foi dada ontem pelo ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, que representou Dilma nas comemorações do Dia do Trabalho, em São Paulo. O ministro disse também que o governo aceita discutir a mudança no fator previdenciário para as aposentadorias - uma fórmula que combina idade com tempo de serviço -, embora tenha dito que, sobre esse tema, é necessário um debate mais profundo.
Os trabalhadores vêm pedindo há tempos a isenção do IR sobre o PLR, e os sindicalistas já se reuniram com o governo anteriormente para tratar do assunto. 'Falta a gente chegar, esta semana ainda, a um número para o acordo entre o governo e as centrais sindicais', disse Carvalho. Mas ele adiantou que não haverá isenção completa de imposto sobre a PLR. 'Não chegaremos ao que as centrais querem, mas chegaremos a um número médio.'
Os sindicalistas, porém, insistem na isenção total. 'O que é o PLR? É um esforço que todo mundo da fábrica faz para poder produzir mais e ter mais qualidade. O governo não pode taxar isso, é injusto. As empresas não pagam imposto de renda', disse o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva.
Segundo o sindicalista, o governo teria sinalizado com a isenção do imposto para os PLRs inferiores a R$ 6 mil. 'Mas nossa proposta é R$ 20 mil', disse. Carvalho, porém, negou que o governo tenha feito essa proposta. 'O governo não chegou a oferecer R$ 6 mil', disse. 'Quando se tem uma mesa de conversa, se tem vários números, tem 6, 7, tem 10... Mas nós esperamos até quinta resolver essa questão.'
Injeção. De qualquer forma, segundo o ministro, a presidente Dilma está convencida de que a redução do IR sobre a participação nos lucros pode ajudar a aquecer a economia interna. 'Sabemos que esse dinheiro, no bolso do trabalhador, é uma injeção na veia do mercado', afirmou.
Em encontro com os sindicalistas no fim de março, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, teria dito, segundo os próprios sindicalistas, que a isenção total da PLR custaria aos cofres públicos algo em torno de R$ 5 bilhões. Nos cálculos dos sindicatos, no entanto, esse número é de R$ 1,8 bilhão.
Paulinho, da Força, disse também que a extinção do fator previdenciário é inegociável. 'O fator previdenciário é um crime contra quem vai se aposentar, porque come 40% da aposentadoria', disse.