quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE JANEIRO DE 2015

O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Pres. Venceslau e Região, através de sua Diretoria parabeniza a todos por esta data festiva.                                         

Dia
Associado
Agência
Cidade
03
Ronaldo da Silva Ribeiro
Caixa Econômica Federal
Teodoro Sampaio
04
Carlos Eduardo Bertuzo
Caixa Econômica Federal
Presidente Epitácio
04
Edijane Lima da Silva Bomfim
Caixa Econômica Federal
Presidente Epitácio
04
Rosemeire AP. Mortensen Takaki
Banco do Brasil
Presidente Venceslau
05
Daniele Ferreira Santos Andrade
Banco Santander
Presidente Epitácio
06
Ângelo Cesar Malacrida
Banco Santander
Presidente Venceslau
07
Barbara Candido de Araujo
Caixa Econômica Federal
Presidente Epitácio
08
Sidnei Semler de Oliveira
Banco do Brasil
Primavera
09
Roberto Batista
Caixa Econômica Federal
Presidente Epitácio
11
Suetaka Humberto Tanaka
Banco Santander
Primavera
12
Aparecido Gerotto Cuba
Banco Santander
Primavera
13
Maycon Willian Aparecido de Lima
Banco Bradesco
Presidente Venceslau
19
Renata da Palma Pimentel Rabacini
Caixa Econômica Federal
Presidente Venceslau
19
Simone Kogima
Banco do Brasil
Presidente Venceslau
20
Luciano Marcel Nagima
Caixa Econômica Federal
Santo Anastácio
22
Marcelo Lemes Rossi
Caixa Econômica Federal
Presidente Venceslau
30
Alesson Azevedo Cipriano
Banco Itaú Unibanco
Presidente Venceslau
31
Estela Yuriko Shintate
Banco do Brasil
Presidente Venceslau
31
Paulo Infante Neto
Caixa Econômica Federal
Santo Anastácio


OBS: Os associados aniversariantes deste mês, que não constaram nesta relação, favor atualizar o cadastro junto a este Sindicato, pelo fone: 018-3271-3600, fax: 018-3271-5950 ou e-mail: seebpv@terra,com.br 

domingo, 21 de dezembro de 2014


GANHADORES DO NATAL DA SORTE DOS BANCÁRIOS 2014
Sorteio dia 20/12/14
pela Loteria Federal


1° PREMIO -  NOTEBOOK SANSUNG
14.380 Ganhadora: Lucia Elena Marino
Ag. Banco do Brasil – Pres. Venceslau

2° PREMIO -  CELULAR SAMSUNG
77786 Ganhadora: Vânia Maria Bocardi Patrão
Ag. Banco do Brasil – Pres. Venceslau

3°PREMIO -  UM CELULAR SANSUNG
76.310 3° Ganhadora: Cleber Jun Iti Furata
Ag. Banco do Brasil – Euclides da Cunha

4° PREMIO - UM CELULAR SANSUNG
11.116 4° Ganhadora: José Luiz Pinho Alves
Ag. Banco Santander – Ag. Primavera

5° PREMIO – UM CELULAR SANSUNG
21.233 5° Ganhadora – Caroline Bueno Gomes da Silva
Ag. Caixa Econômica Federal – Pres. Epitácio

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Contraf-CUT lembra os 14 anos da privatização do Banespa no governo FHC

  
Crédito: Afubesp
AfubespParalisação cívica no dia da venda em frente ao edifício-sede do banco

A Contraf-CUT recorda nesta quinta-feira (20) a morte de Zumbi dos Palmares e celebra o Dia da Consciência Negra, mas lembra também os 14 anos de uma amarga derrota para o povo paulista e brasileiro. Em 2000, era consumada a privatização do Banco do Estado de São Paulo, o Banespa, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. A venda foi mais uma das obras nefastas da privataria tucana no governo neoliberal do presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC).

Federalizado pelo governo de Mario Covas e Geraldo Alckmin, o banco foi vendido ao banco espanhol Santander. José Serra era então ministro do Planejamento. As entidades sindicais e a Afubesp resistiram bravamente ao longo de quase seis anos, promovendo fortes mobilizações dos banespianos e da sociedade.

"A privatização foi um mau negócio para todos os brasileiros, menos para o Santander. Apesar da resistência das entidades sindicais, milhares de funcionários e aposentados perderam empregos, direitos e muitos sonhos. Dezenas de agências foram fechadas prejudicando o atendimento da população. Além disso, São Paulo perdeu o seu maior instrumento de crédito e indutor de desenvolvimento econômico e social do Estado", avalia Ademir Wiederkehr, secretário de Imprensa da Contraf-CUT.

Histórias que a gente não se esquece

O dia 20 de novembro de 2000 era uma segunda-feira, com o ar de primavera igual ao deste ano. Às 10h, instalava-se na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro - longe do ringue paulista - o leilão de privatização do Banespa.

Os bancários tinham feito um movimento vigoroso de resistência, desde a intervenção do Banco Central, no final de 1994. Os sindicatos e a Afubesp conquistaram várias liminares e decisões judiciais, ganhando apoio na sociedade e forçando sucessivos adiamentos do leilão.

A venda só ocorreu após o governo FHC ter baixado uma medida provisória, conhecida como MP do Banespa, que remetia qualquer recurso para a apreciação direta do presidente do STF, ministro Carlos Veloso.

Na véspera da privatização, havia uma liminar que impedia a realização do leilão. Velloso fez plantão naquele fim de semana, recebendo no sábado à tarde o recurso da Advocacia-Geral da União, então sob o comando de Gilmar Mendes, hoje ministro do STF, e cassando na noite de domingo a medida judicial, o que possibilitou a venda do banco para o Santander na manhã de segunda-feira.

Em todo país, os funcionários do Banespa receberam a notícia, durante uma paralisação cívica em frente às agências. Uma grande concentração ocorreu diante do edifício-sede do Banespa, no centro de São Paulo. Muitos se emocionaram e choraram. 

"Na capital gaúcha, cantamos o hino nacional e depois o hino rio-grandense, como sinal de que a nossa luta não foi em vão, pois não compactuamos com o entreguismo dos tucanos e defendemos o patrimônio público", lembra Ademir, que também é diretor da Afubesp.

Venda com preço subavaliado

As entidades sindicais e de representação, que lideraram a defesa do Banespa como banco público, consideraram na época o preço mínimo de venda subavaliado. O valor havia sido fixado em R$ 1,850 bilhão.

O Banespa foi entregue ao Santander por R$ 7,050 bilhões, quase seis anos depois de sofrer intervenção do Banco Central, em 30 de dezembro de 1994, no final do governo Fleury e às vésperas da posse do governo Covas. A venda representou um ágio de 281% sobre o preço mínimo. O lance do Unibanco foi de R$ 2,1 bilhões e o do Bradesco, de R$ 1,86 bilhão. O Itaú não apareceu.

O então procurador da República no Distrito Federal, Luiz Francisco de Souza, disse que o valor oferecido pelo Santander reforçava a tese de que o preço mínimo do banco foi subavaliado pelo governo tucano. Segundo o procurador, com o ágio o Santander seria beneficiado com créditos tributários, o que assegurou efetivamente generosos abatimentos no imposto de renda.

Um estudo feito na época por economistas do Dieese e da Unicamp apurou falhas na avaliação do banco e estimou que o preço mínimo devia ter sido o dobro do valor oficial, que não considerou, entre outros fatores, a marca Banespa e os créditos fiscais. 

A luta não acabou com a privatização

Vítimas da privatização, os banespianos continuaram lutando em defesa dos empregos e direitos, garantindo estabilidade no emprego por alguns anos e aposentadoria para milhares de funcionários. Também foi assegurada a manutenção até hoje do fundo de previdência (Banesprev) e da caixa de assistência à saúde (Cabesp), pois o edital de privatização previa o patrocínio do banco somente por 18 meses e 60 meses, respectivamente. 

"Para os trabalhadores e aposentados que foram à luta, o dia 20 de novembro deste ano marca 14 anos da privatização do Banespa e de continuidade da luta em defesa de empregos e direitos. É uma baita oportunidade para lembrar e homenagear milhares de homens e mulheres que acreditaram no valor de seus ideais, enfrentaram os governos tucanos e defenderam o banco como patrimônio público", salienta Ademir.

As entidades sindicais conquistaram um acordo aditivo à convenção coletiva dos bancários, que amplia direitos para os trabalhadores do Santander. "Na última terça-feira (18), após um dia nacional de luta, o banco melhorou a proposta para a renovação com avanços do aditivo e do Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS)", salienta o diretor da Contraf-CUT.

"Também queremos a melhoria do atendimento da Cabesp e a solução dos passivos do Banesprev", enfatiza Ademir. "Os participantes do Plano II estão arcando hoje com contribuições extraordinárias por conta de um déficit porque o Santander se nega a fazer o aporte do serviço passado", denuncia o dirigente sindical.

"Passados 14 anos, os banespianos nada têm a comemorar, mas podem erguer a cabeça porque resistiram e não abandonaram a luta em defesa dos empregos e direitos, por respeito aos aposentados e pela preservação do Banesprev e da Cabesp. A luta dos trabalhadores não acabou com a privatização e ainda sobrou muita garra, energia, bravura e dignidade para seguir batalhando", conclui Ademir.


Fonte: Contraf-CUT
EDITAL ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA


Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Presidente Venceslau e Região, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 53.308.524/0001-00, Registro sindical nº 24440-019065/90-00, por seu presidente abaixo assinado, convoca todos os empregados do Banco Santander (Brasil) S.A, da base territorial deste sindicato, nos municípios de Santo Anastácio, Presidente Venceslau, Caiua, Presidente Epitácio, Teodoro Sampaio e Rosana/Primavera, para a assembleia geral extraordinária que se realizará dia 24/11/2014, às18h00m, em primeira convocação, e às 19h00m, em segunda convocação, no endereço à Rua Antonio Marques da Silva nº 2.245, Jardim Morada do Sol, Presidente Venceslau-SP, para discussão e deliberação acerca da seguinte ordem do dia:

1° - Discussão e votação da proposta de Acordo Aditivo à CCT  da categoria bancária;
2°- Discussão e votação da proposta de Programa da Participação nos Resultados (PPRS- 2014/2016), conforme o disposto na Lei 10.101 de 19.12.2000;
3° - Termo de Compromisso Banesprev e Termo de Compromisso Cabesp.


Presidente Venceslau-SP, 19 de novembro de 2014.



SIDNEI DE PAULA CORRAL
Presidente

terça-feira, 18 de novembro de 2014

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Em negociação com Contraf-CUT, HSBC apresenta proposta de aditivo

  
Crédito: Contraf-CUT
Contraf-CUTEntidades sindicais querem inclusão de todos os direitos e conquistas

Em negociação ocorrida na manhã desta quarta-feira (29) com a Contraf-CUT, federações e sindicatos, em São Paulo, o HSBC apresentou uma minuta para a construção de um acordo coletivo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Os dirigentes sindicais ficaram de analisar a redação proposta.

Para Miguel Pereira, secretário de Organização da Contraf-CUT , "o principal objetivo dos bancários é assegurar a inclusão de todos os direitos e das conquistas dos funcionários no aditivo, pois, após anos e anos de luta, eles ainda se encontram listados em normativos internos do banco". 

A preocupação é evitar que haja descumprimento ou mudanças unilaterais. "Atualmente, muitos direitos dos funcionários, que já deveriam estar assegurados, mudam ao sabor do banco", afirma Cristiane Zacarias, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco.

"O HSBC precisa olhar pra frente, garantindo as conquistas dos funcionários em acordo aditivo, a exemplo de outros bancos. Por diversos motivos, o debate acabou ficando parado, mas agora foi retomado e esperamos uma solução", explica Cristiane, que é também diretora do Sindicato dos Bancários de Curitiba. 

Outra questão divergente é a inclusão na minuta de alguns temas, que na avalição dos representantes dos bancários precisam ser debatidos separadamente, como o sistema de controle do ponto eletrônico e a instalação de Comissão de Conciliação Voluntária (CCV). 

Após os debates, a Contraf-CUT ficou de finalizar a análise da minuta de aditivo dentro de 15 dias, formulando sugestões e inclusões a serem debatidas na próxima reunião, que deve acontecer em novembro. 

Os dirigentes sindicais enfatizaram também que é importante o diálogo do HSBC com o movimento sindical. "Precisamos encontrar saídas para diversos problemas relatados pelos trabalhadores e que chegam às entidades, como a criação de uma mesa permanente de saúde, entre outros temas. A efetivação do diálogo é fundamental para resolver as demandas dos funcionários", finaliza Miguel. 

Losango

Durante a negociação, o HSBC trouxe novas informações a respeito da proposta de bancarização de 1.064 trabalhadores da Losango. O banco pretende implementar as mudanças a partir de dezembro, mas ainda precisa encaminhar a formalização da proposta para o Ministério Público do Trabalho (MPT) do Rio de Janeiro e às entidades sindicais, visando a discussão e a deliberação em assembleias dos empregados.

"A proposta global do banco prevê a aplicação total da CCT dos bancários e a contratação especial para trabalho aos finais de semana, com devido pagamento das horas extras. É muito importante resolver a situação desses trabalhadores ainda este ano. Eles executam o trabalho como bancários, mas recebem como comerciários. É preciso corrigir tal distorção, que há muito tempo é reivindicada pelo movimento sindical", enfatiza Valdeci Rios, o Vavá, representante da Fetec Centro Norte e diretor do Sindicato dos Bancários de Campo Grande (MS).


Fonte: Contraf-CUT

Contraf-CUT debate reestruturação nas Gegex e CSA com Banco do Brasil

Crédito: Seeb São Paulo
Seeb São PauloNegociação discute processo e Contraf-CUT propõe suspensão imediata

Em negociação ocorrida nesta terça-feira (28), em Brasília, a Contraf-CUT, federações e sindicatos debateram com o Banco do Brasil o processo de reestruturação na Diretoria Corporate Bank (Dicor), envolvendo as Gerências Regionais de Apoio ao Comércio Exterior (Gecex) e os Centros de Suporte do Atacado (CSA).

"Havia a previsão de o banco apresentar dados detalhados sobre quais localidades serão afetadas e quantos funcionários serão envolvidos", afirma Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco.

No início da reunião, a Comissão de Empresa repudiou a atitude do banco em fazer uma reunião com a representação dos trabalhadores e, ao mesmo tempo estar comunicando o processo nos locais de trabalho. 

Por falta de algumas informações, a reunião foi interrompida a pedido da Comissão de Empresa para que o BB pudesse trazer dados mais detalhados sobre o processo.

Após a suspensão, o banco apresentou que haverá processos de centralização dos processos nas cidades de Belo Horizonte, Curitiba e São Paulo.

Essa centralização provocará fechamento ou redução de quadros da área operacional de algumas Gecex e CSA em Fortaleza, Vitória e Caxias do Sul, que ficarão apenas com a área negocial vinculada ao prefixo centralizador.

Sem diálogo com os funcionários

Haverá redução total de 50 vagas nos prefixos de CSA e de 90 vagas nas Gecex, ao tempo em que serão criadas novas dotações em São Paulo (220 vagas), Curitiba (120 vagas) e Belo Horizonte (90 vagas). 

O processo de centralização cortará vagas nas seguintes cidades:

- Campinas: 33
- Brasília: 19
- Porto Alegre: 37
- Rio de Janeiro: 30
- Blumenau: 37
- Ribeirão Preto: 3
- Caxias do Sul: 20
- Salvador: 1
- Recife: 12
- Fortaleza: 9
- Vitória: 13

A previsão é de conclusão da reestruturação até março de 2015, sendo que algumas áreas já serão afetadas em janeiro.

A Comissão de Empresa cobrou do banco a quantidade de cargos afetados em cada localidade e as respostas sobre a obrigação de migração para o novo plano de funções. A representação dos funcionários reivindicou o cumprimento do acordo de que nenhum funcionário seja obrigado a migrar para o novo plano com perda de salários.

Os dirigentes sindicais solicitaram também ao banco um diálogo maior para todos os atingidos sejam realocados sem nenhuma perda salarial e que tenham garantia de realocação.

Pedido de suspensão imediata da reestruturação

Após a negociação, a Comissão de Empresa se reuniu e tomou a decisão de encaminhar ao Banco do Brasil, através da Contraf-CUT, um ofício com o pedido de suspensão imediata de todos os processos de reestruturação, considerando que faltam garantias aos trabalhadores e, ainda, por estarmos num momento de transição na empresa, conforme tem sido noticiado na imprensa.

Para Wagner Nascimento, "o BB parece não ter entendido que a palavra mais falada pela presidenta Dilma após a sua reeleição foi diálogo. Esse diálogo não está havendo nos processos de reestruturação. O banco quer apresentar aos trabalhadores pacotes prontos em forma de comunicados, o que repudiamos".

"O diálogo que queremos estabelecer de forma séria é para proteger os trabalhadores dos traumas que as centralizações e reestruturações causam, com garantia de salário e emprego. Mas para isso temos que conhecer o processo", salienta o coordenador da Comissão de Empresa. 

Para ele, "ficou evidente que os problemas do mal estruturado plano de funções ainda trarão muita dor de cabeça aos funcionários do BB".


Fonte: Contraf-CUT

Lucro do Bradesco atinge R$ 11,2 bilhões até setembro, alta de 24,7%

  
O Bradesco abriu na manhã desta quinta-feira (30) a temporada de balanços das instituições financeiras e anunciou ter registrado lucro líquido contábil de R$ 3,875 bilhões no terceiro trimestre de 2014. O valor ficou 2,6% acima do registrado no trimestre anterior (R$ 3,778 bilhões) e 26,5% superior ao resultado do terceiro trimestre do ano passado.

No ano, o lucro líquido ajustado do banco soma R$ 11,227 bilhões, uma alta de 24,7% em relação ao mesmo período de 2013. 

O lucro foi parcialmente afetado pelo efeito contábil negativo de R$ 598 milhões após o colapso do português Banco Espírito Santo, no qual o Bradesco tinha 3,9% do capital.

Crédito

A estoque de financiamentos do banco no final de setembro era de R$ 444,195 bilhões, avanço de 7,7% em 12 meses. O banco revisou a previsão de crescimento da carteira de crédito em 2014, de 10% a 14% para a de 7% a 11%.

O índice de inadimplência acima de 90 dias da instituição foi de 3,6% no trimestre, ante 3,5% no fim de junho e 3,6% em setembro de 2013.

As despesas do grupo com provisões para perdas com inadimplência somaram R$ 3,348 bilhões entre julho e setembro, avanço de 16,2% ante igual etapa do ano passado.

Receitas

As receitas com tarifas e serviços atingiram 5,639 bilhões de reais, após terem crescido 13,3% ano a ano. Os ativos totais, em setembro de 2014, registraram saldo de R$ 987,364 bilhões, crescimento de 8,8% em relação ao saldo de setembro de 2013.

Análise do Dieese

A subseção do Dieese na Contraf-CUT já está analisando o balanço do terceiro trimestre do Bradesco, cujos resultados envolvendo emprego e outros indicadores serão divulgados até o final do dia.

O Itaú e o Santander Brasil anunciam os seus balanços no dia 4 de novembro e o do Banco do Brasil está previsto para o dia 5.


Fonte: Contraf-CUT com G1 e Valor