segunda-feira, 18 de maio de 2015


Cursos de MBA/PÓS da Toledo Prudente com início em Agosto/2015 estão com as inscrições abertas. 

 

 

Os cursos abertos são:

 


MBA em Gestão Empresarial

MBA em Gestão de Pessoas

MBA em Controladoria e Gestão Financeira

 


MBA em Business Intelligence

 


Direito Processual Civil (NOVO CPC)

Direito Penal e Processo Penal 

Interesses Difusos e Coletivos

 


Gestão do Sistema Único de Assistência Social

 

Nossos encontros são quinzenais, sempre às 

sextas-feiras e aos sábados. Para visualizar os valores, 

grade curricular, inscrições outras informações acesse:

 


 

Qualquer dúvida, estou à disposição.

Também atendemos pelo WhatsApp: 18 99683 8222

 

Atenciosamente J,

 

 
João Diomasio
Gerente de Relacionamento
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+ 55 18 39014000 (Ramal 3950) / 997052872
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VOCÊ SABIA?
 
O Ministério da Educação (MEC) divulgou no dia 23/12/2014 o ranking das melhores instituições de ensino superior do Brasil. E a Toledo Prudente Centro Universitário aparece neste apontamento como o melhor Centro Universitário do país. Nas três categorias avaliadas pelo MEC (universidade, faculdade e centro universitário),​
a Toledo Prudente é a única instituição de ensino superior da região de  Presidente Prudente a ser citada.  Em todo Brasil, das 2.136 instituições de ensino superior (universidades, faculdades e centros universitários) avaliadas apenas 30 instituições foram citadas e a Toledo Prudente é a 1ª colocada em sua categoria.
 
                                                                       TECMUNDO​  -   REVISTA EXAME


segunda-feira, 11 de maio de 2015

Caixa Econômica Federal é processada pelo MPT por jornada excessiva

  
O Ministério Público do Trabalho (MPT) ingressou com ação de execução contra a Caixa por jornada excessiva. O processo requer a regularização do controle de ponto em todas as agências do banco no interior de São Paulo, dentro de 120 dias a partir da data determinada pela Justiça, sob pena de multa diária de R$ 50 mil. A medida pretende evitar fraude no registro da quantidade de horas trabalhadas pelos funcionários da empresa. A ação tramita na 1ª Vara do Trabalho de Araraquara (SP).

O banco foi acionado porque manteve a irregularidade, apesar de ter sido multado em R$ 500 mil por descumprir termo de ajustamento de conduta (TAC), assinado para acabar com a carga horária diária de mais de 12 horas e com casos de horas extras não registradas. No TAC, firmado em 2003, a Caixa se comprometeu a registrar o horário efetivamente trabalhado dos funcionários, proibindo que as chefias fizessem alterações na anotação de jornada. 

Após o recebimento de uma denúncia, o MPT intimou o banco a comprovar a anotação eletrônica de jornada, determinada pela Portaria nº 1.510/2009, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Graças à denúncia, o MPT descobriu a existência de um relatório de auditoria interna do próprio banco, realizada em 2012, cuja existência a CEF não havia informado ao Ministério Público.

De acordo com a auditoria interna da Caixa, as anotações realizadas no sistema eletrônico Sipon não ocorrem de forma fidedigna há muitos anos, inclusive com a supressão de horas trabalhadas. O relatório apontava inclusive casos de funcionários trabalhando durante o período de férias, sem anotação do tempo de trabalho, e de períodos do ano em que 70% da jornada era adulterada, sem o registro de horas extras.

"O sistema utilizado pela empresa é simplesmente falho e não proporciona qualquer garantia de registro fidedigno de jornada. O interesse da Caixa está bem claro: extrair mais trabalho sem remunerar proporcionalmente os empregados. Isso é feito todos os dias pelo banco", destaca procurador Rafael de Araújo Gomes, à frente do caso.

Doação

Inicialmente a multa calculada pelo descumprimento era de R$ 4 milhões. Mas em setembro de 2014 houve um acordo entre as partes, que reduziu o valor para R$ 500 mil., já pago em favor de entidades beneficentes e órgãos públicos escolhidos pelo MPT.

A destinação beneficiou a Associação Wise Madness (aquisição de micro-ônibus para transporte de crianças no valor de R$ 150 mil); a Sociedade de Educação e Promoção Social Imaculada Conceição (aquisição de bens e serviços no valor de R$ 100 mil); a Fundação Toque (aquisição de bens e serviços no valor de R$ 100 mil); a Vila Vicentina (aquisição de bens e serviços no valor de R$ 50 mil); e Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) São Carlos (aquisição de bens e serviços no valor de R$ 100 mil). 

Fonte: MPT

Mulheres ocupam só 10,53% das vagas em diretoria, aponta estudo mundial

  
Tal qual no conto de Lewis Caroll, no mercado de trabalho, a passagem ao "país das maravilhas" ainda é feita por portas diminutas para as Alices. E isso porque apenas 10,53% das vagas em diretoria de corporações são ocupadas por mulheres, um patamar que deixa o Brasil em 20º lugar num ranking de 41 países. Quem cruza a tal "porta", mantém-se em média 7,6 anos no topo da carreira, a quarta melhor média de longevidade mundial. Mas não há truques de mágica neste aparente paradoxo.

"Ter mulheres em cargos de chefia é muito diferente de mantê-las lá", -afirma Sucheta Nadkarni, professora da Judge Business School, de Cambrigde, e autora do estudo "A ascensão da mulher na sociedade: capacitadores e inibidores".

O levantamento analisou dados públicos de 1.002 empresas, de 41 países, listadas como as maiores do mundo pela "Forbes". No Brasil, foram analisadas estatísticas de 28 companhias entre 2004 e 2013, e o país encontra-se em patamar mediano em grande parte das variáveis.

Embora a proporção de mulheres com mais anos de estudo seja superior ao de homens no Brasil, na comparação mundial, as brasileiras ficam em 31º lugar, com 13,6 anos de estudo, em média. O percentual de mulheres na força de trabalho entre 2004 e 2013 fica abaixo da média, com índice de 43,3%, e o país é classificado em 24º entre as 41 nações. Os dois parâmetros são, na opinião de Sucheta, as chaves para a maior entrada feminina no mercado.

"O empoderamento das mulheres, basicamente aumentando os anos de estudo e o número delas na força de trabalho, é o maior incentivo para contratar mulheres no comando".

Outras variáveis explicam a disparidade entre homens e mulheres. Professora da UFF e especialista em trabalho e desigualdade de gênero, a economista Hildete Pereira lembra que a divisão entre lar e trabalho é a principal barreira para elas e explica por que o percentual das mulheres na força de trabalho não mudou muito desde os anos 1990.

"Isso passa pela não conciliação de trabalho e família. Até 2002, as creches tinham cobertura de 7% da população que poderia frequentá-las. Hoje, está em 21%. As crianças de 0 a 3 anos são tratadas como se fossem problema das mulheres. Os homens estão na periferia do problema. O difícil acesso ao topo mostra que ainda há portas fechadas".

No quesito longevidade, o Brasil está atrás apenas de México, Hong Kong e Estados Unidos. Hildete diz que no topo da carreira é possível arcar com custos da ajuda em casa, o que contribui para a permanência feminina. A longevidade também aponta para um mercado pouco aquecido, com relativamente pouca mobilidade de altos executivos, especialmente mulheres.

"Muitas empresas ainda são controladas por famílias e isso pode acabar gerando maior estabilidade nas posições de controle, independentemente do gênero. Nos países anglosaxões, onde o controle das empresas é mais difuso, há uma mobilidade maior dos executivos," -indica Silvia Fazio, presidente da W.I.L.L., organização brasileira com foco no desenvolvimento da carreira de mulheres na América Latina.

Com 27 anos de carreira, Renata Greco, de 45 anos, já trabalhou no setor bancário, predominantemente masculino, e no de serviços, onde as mulheres representam até 80% da força de trabalho. Desde janeiro, é vice-presidente Comercial de Grandes Contas da Cielo, uma das empresas no levantamento. Mãe de um menino, ela reconhece que teria sido mais difícil equacionar vida pessoal e carreira se tivesse optado por ter mais filhos.

"Progredir na carreira ajuda. No começo, é mais difícil ter uma estrutura de babá, empregada, motorista. Mas a questão é aprender a equacionar vida pessoal e profissional. Meu filho de 7 anos dorme e acorda mais tarde. Chego em casa e ainda tenho duas horas com ele para brincar e fazer tarefas."

Índice de mulheres no topo

1º - Noruega: 39,5%
2º - Suécia: 32,6%
3º - Finlândia: 32,1%
4º - Austrália: 23,3%
5º - África do sul: 18,4%
20º -Brasil: 10,5%
21º -Tailândia: 10,5%
22º- Alemanha: 10%

Há mais tempo na chefia

1º - México: 8,35 anos
2º - Hong Kong: 8,22 anos
3º - EUA: 7,65 anos
4º - Brasil: 7,6 anos
5º - Malásia: 7,54 anos
6º- Alemanha: 7,51 anos
7º - Grécia: 6,65 anos


Fonte: Extra - O Globo / Thais Lobo

Aumento do uso da tecnologia facilita fraudes em operações bancárias


A popularização do uso de cartão de crédito com o fortalecimento da classe média nos últimos anos agravou o problema das fraudes. Embora a Polícia Civil não tenha dados sobre a quantidade de clonagem, o delegado Joás de Souza, chefe da Divisão de Falsificação e Defraudação (Difraudes), garantiu que as denúncias aumentaram significativamente, em especial nos últimos cinco anos. Dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviço (Abecs) mostram que, em 2013, 76% dos brasileiros já possuíam pelo menos um cartão. 

Além disso, computadores, tablets e smartphones têm sido usados cada vez mais para fazer compras e pagar contas. Só em 2013, o atendimento bancário por meio de dispositivos móveis cresceu 80,9%, e o número de transações bancárias feitas em agências e postos de atendimento dos bancosdiminuiu 1,7%, segundo registro do Banco Central (BC). Ou seja, as pessoas vão cada vez menos às agências e resolvem tudo por meio da internet. 

Abrangência

A rede digital já atingia 51% da população brasileira, em 2013, segundo pesquisa divulgada pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br). O problema é que, com fácil acesso ao computador e com mais cartões sendo usados a cada dia, os fraudadores conseguem se passar pelas vítimas, fazer compras no nome delas e até solicitar novos cartões de crédito. 

Sabendo disso, o setor bancário investe R$ 20,6 bilhões por ano em tecnologia da informação, incluindo ferramentas destinadas a evitar possíveis tentativas de fraude, segundo dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). 

Mesmo assim, em 2014, foram registradas mais de 2 milhões de tentativas de roubo de identidade, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes Consumidor. Nesse tipo de irregularidade, uma pessoa se passa por outra para conseguir crédito de várias formas. Uma das maneiras mais usadas pelos criminosos para conseguir informações é vasculhar a internet. 

A situação atinge tanto consumidores quanto os próprios bancos, que, de acordo com a Febraban, têm buscado fortalecer a segurança. O desafio é desenvolver formas de identificação e autenticação que impossibilitem as fraudes sem dificultar o acesso aos serviços, como o acesso biométrico com digital e as transações na internet autorizadas pelo celular. 

Fonte: Correio Braziliense

Nada de crise no sistema financeiro, banco eleva juro e engorda lucro

 
À medida que a economia encolhe, a rentabilidade das instituições financeiras tende a aumentar, impulsionada pelos juros em alta, considerados abusivos pelos órgãos de defesa do consumidor.

Um dos principais motivos é a diferença entre o que é pago pelas aplicações financeiras e o que é cobrado para a concessão de crédito, o chamado spread bancário. Esse indicador saltou de 160,5% em dezembro de 2013para 171,6% em março de 2015, na média de todos os segmentos, segundo o Banco Central.

Para definir o spread, os bancos consideram custos administrativos, impostos, recolhimentos compulsórios, a margem de lucro e o risco de inadimplência, que é tido como a variável mais influente. No entanto, dados do BC apontam que a taxa de inadimplência caiu de 3%, em outubro de 2014, para 2,8%, em março de 2015.

Em março, os percentuais cobrados no cheque especial chegaram a nada menos do que 220% ao ano. No rotativo do cartão de crédito, o índice chegou a expressivos 345% ao ano. Em paralelo, a Selic, que é a taxa básica de juros, ficou em 12,75% ao ano naquele mês, chegando a 13,25% em abril.

O ganho com intermediação financeira supera com folga o de importantes atividades industriais, mesmo com o país em crise. Itaú, Bradesco e Banco do Brasil tiveram rentabilidade sobre o patrimônio líquido ao menos três vezes maior do que a de Gerdau e Usiminas, conforme a Economática.

Os resultados são visíveis. De acordo com a Agência Folhapress, o Itaú, maior banco privado brasileiro, lucrou R$ 5,733 bilhões no primeiro trimestre deste ano - 26,8% mais do que no mesmo período de 2014. Bradesco e Santander tiveram ganhos de R$ 5,244 bilhões e de R$ 684 milhões, respectivamente, resultados 23,3% e 32% superiores aos registrados no mesmo período de 2014.

No Itaú, os empréstimos aos consumidores e empresas trouxeram um ganho de R$ 14,092 bilhões de janeiro a março - 27,8% mais do que no mesmo período de 2014. Esse crescimento é superior à expansão de 10,9% no volume de empréstimos, que somaram R$ 491,7 bilhões em março, o que indica que houve aumento nas margens de ganho.

Lógica perversa

O ex-economista chefe da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) Roberto Troster explica que o país vive um ciclo negativo de retroalimentação no qual os altos juros influenciam a inadimplência e vice-versa.

"Existe uma dinâmica perversa que precisa ser quebrada. No caso dos bancos, se houvesse coibição dos abusos e menos tributação, mais pessoas poderiam utilizar o crédito bancário e o país cresceria mais", diz.

A gerente de pesquisa da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Renata Pedro, ressalta que o mercado é livre e cada banco cobra o que bem entende. "Em países como Portugal, há leis que determinam que os juros não podem ser maiores do que 20,4% ao ano", aponta. 

Fonte: Hoje em Dia / R7 - Raul Mariano

Indiano KV Kamath é nomeado 1º chefe do banco dos Brics

  
O banqueiro indiano K.V. Kamath foi nomeado como primeiro chefe do novo banco de desenvolvimento que está sendo montado pelos Brics, afirmou a jornalistas nesta segunda-feira (11), o secretário de Finanças indiano, Rajiv Mehrishi.

Os Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, firmaram acordo para criar o banco de desenvolvimento de 100 bilhões de dólares em julho passado, dando um passo na direção de reorganizar o sistema financeiro internacional dominado pelo Ocidente.

"Kamath foi indicado como chefe do banco dos Brics, a indicação se tornará efetiva quando ele se desvencilhar de suas atribuições atuais", disse Mehrishi em Nova Délhi.

Foi definido que o Novo Banco de Desenvolvimento, que vai financiar projetos de infraestrutura em países em desenvolvimento, terá Xangai como base. Ele será chefiado por um indiano durante o primeiro mandato de cinco anos, seguido por um brasileiro e depois um russo. 

Fonte: Brasil 247 - Reuters