
quarta-feira, 27 de maio de 2015
segunda-feira, 18 de maio de 2015
Cursos de MBA/PÓS da Toledo Prudente com início em Agosto/2015 estão com as inscrições abertas.
Os cursos abertos são:
MBA em Gestão
Empresarial
MBA em Gestão de Pessoas
MBA em Controladoria e
Gestão Financeira
MBA em Business
Intelligence
Direito Processual Civil
(NOVO CPC)
Direito Penal e Processo
Penal
Interesses Difusos e
Coletivos
Gestão do Sistema Único
de Assistência Social
Nossos encontros são
quinzenais, sempre às
sextas-feiras e aos
sábados. Para visualizar os valores,
grade curricular, inscrições
outras informações acesse:
Qualquer dúvida, estou à
disposição.
Também atendemos pelo
WhatsApp: 18 99683 8222
Atenciosamente J,
VOCÊ SABIA?
O Ministério da
Educação (MEC) divulgou no dia 23/12/2014 o ranking das melhores
instituições de ensino superior do Brasil. E a Toledo Prudente Centro
Universitário aparece neste apontamento como o melhor Centro Universitário do
país. Nas três categorias avaliadas pelo MEC (universidade, faculdade e
centro universitário),
a Toledo Prudente
é a única instituição de ensino superior da região de Presidente
Prudente a ser citada. Em todo Brasil, das 2.136 instituições de ensino
superior (universidades, faculdades e centros universitários) avaliadas
apenas 30 instituições foram citadas e a Toledo Prudente é a 1ª colocada
em sua categoria.
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segunda-feira, 11 de maio de 2015
Caixa Econômica Federal é processada pelo MPT por jornada excessiva

O banco foi acionado porque manteve a irregularidade, apesar de ter sido multado em R$ 500 mil por descumprir termo de ajustamento de conduta (TAC), assinado para acabar com a carga horária diária de mais de 12 horas e com casos de horas extras não registradas. No TAC, firmado em 2003, a Caixa se comprometeu a registrar o horário efetivamente trabalhado dos funcionários, proibindo que as chefias fizessem alterações na anotação de jornada.
Após o recebimento de uma denúncia, o MPT intimou o banco a comprovar a anotação eletrônica de jornada, determinada pela Portaria nº 1.510/2009, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Graças à denúncia, o MPT descobriu a existência de um relatório de auditoria interna do próprio banco, realizada em 2012, cuja existência a CEF não havia informado ao Ministério Público.
De acordo com a auditoria interna da Caixa, as anotações realizadas no sistema eletrônico Sipon não ocorrem de forma fidedigna há muitos anos, inclusive com a supressão de horas trabalhadas. O relatório apontava inclusive casos de funcionários trabalhando durante o período de férias, sem anotação do tempo de trabalho, e de períodos do ano em que 70% da jornada era adulterada, sem o registro de horas extras.
"O sistema utilizado pela empresa é simplesmente falho e não proporciona qualquer garantia de registro fidedigno de jornada. O interesse da Caixa está bem claro: extrair mais trabalho sem remunerar proporcionalmente os empregados. Isso é feito todos os dias pelo banco", destaca procurador Rafael de Araújo Gomes, à frente do caso.
Doação
Inicialmente a multa calculada pelo descumprimento era de R$ 4 milhões. Mas em setembro de 2014 houve um acordo entre as partes, que reduziu o valor para R$ 500 mil., já pago em favor de entidades beneficentes e órgãos públicos escolhidos pelo MPT.
A destinação beneficiou a Associação Wise Madness (aquisição de micro-ônibus para transporte de crianças no valor de R$ 150 mil); a Sociedade de Educação e Promoção Social Imaculada Conceição (aquisição de bens e serviços no valor de R$ 100 mil); a Fundação Toque (aquisição de bens e serviços no valor de R$ 100 mil); a Vila Vicentina (aquisição de bens e serviços no valor de R$ 50 mil); e Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) São Carlos (aquisição de bens e serviços no valor de R$ 100 mil).
Fonte: MPT
Mulheres ocupam só 10,53% das vagas em diretoria, aponta estudo mundial
Tal qual no conto de Lewis Caroll, no mercado de trabalho, a passagem ao "país das maravilhas" ainda é feita por portas diminutas para as Alices. E isso porque apenas 10,53% das vagas em diretoria de corporações são ocupadas por mulheres, um patamar que deixa o Brasil em 20º lugar num ranking de 41 países. Quem cruza a tal "porta", mantém-se em média 7,6 anos no topo da carreira, a quarta melhor média de longevidade mundial. Mas não há truques de mágica neste aparente paradoxo.
"Ter mulheres em cargos de chefia é muito diferente de mantê-las lá", -afirma Sucheta Nadkarni, professora da Judge Business School, de Cambrigde, e autora do estudo "A ascensão da mulher na sociedade: capacitadores e inibidores".
O levantamento analisou dados públicos de 1.002 empresas, de 41 países, listadas como as maiores do mundo pela "Forbes". No Brasil, foram analisadas estatísticas de 28 companhias entre 2004 e 2013, e o país encontra-se em patamar mediano em grande parte das variáveis.
Embora a proporção de mulheres com mais anos de estudo seja superior ao de homens no Brasil, na comparação mundial, as brasileiras ficam em 31º lugar, com 13,6 anos de estudo, em média. O percentual de mulheres na força de trabalho entre 2004 e 2013 fica abaixo da média, com índice de 43,3%, e o país é classificado em 24º entre as 41 nações. Os dois parâmetros são, na opinião de Sucheta, as chaves para a maior entrada feminina no mercado.
"O empoderamento das mulheres, basicamente aumentando os anos de estudo e o número delas na força de trabalho, é o maior incentivo para contratar mulheres no comando".
Outras variáveis explicam a disparidade entre homens e mulheres. Professora da UFF e especialista em trabalho e desigualdade de gênero, a economista Hildete Pereira lembra que a divisão entre lar e trabalho é a principal barreira para elas e explica por que o percentual das mulheres na força de trabalho não mudou muito desde os anos 1990.
"Isso passa pela não conciliação de trabalho e família. Até 2002, as creches tinham cobertura de 7% da população que poderia frequentá-las. Hoje, está em 21%. As crianças de 0 a 3 anos são tratadas como se fossem problema das mulheres. Os homens estão na periferia do problema. O difícil acesso ao topo mostra que ainda há portas fechadas".
No quesito longevidade, o Brasil está atrás apenas de México, Hong Kong e Estados Unidos. Hildete diz que no topo da carreira é possível arcar com custos da ajuda em casa, o que contribui para a permanência feminina. A longevidade também aponta para um mercado pouco aquecido, com relativamente pouca mobilidade de altos executivos, especialmente mulheres.
"Muitas empresas ainda são controladas por famílias e isso pode acabar gerando maior estabilidade nas posições de controle, independentemente do gênero. Nos países anglosaxões, onde o controle das empresas é mais difuso, há uma mobilidade maior dos executivos," -indica Silvia Fazio, presidente da W.I.L.L., organização brasileira com foco no desenvolvimento da carreira de mulheres na América Latina.
Com 27 anos de carreira, Renata Greco, de 45 anos, já trabalhou no setor bancário, predominantemente masculino, e no de serviços, onde as mulheres representam até 80% da força de trabalho. Desde janeiro, é vice-presidente Comercial de Grandes Contas da Cielo, uma das empresas no levantamento. Mãe de um menino, ela reconhece que teria sido mais difícil equacionar vida pessoal e carreira se tivesse optado por ter mais filhos.
"Progredir na carreira ajuda. No começo, é mais difícil ter uma estrutura de babá, empregada, motorista. Mas a questão é aprender a equacionar vida pessoal e profissional. Meu filho de 7 anos dorme e acorda mais tarde. Chego em casa e ainda tenho duas horas com ele para brincar e fazer tarefas."
Índice de mulheres no topo
1º - Noruega: 39,5%
2º - Suécia: 32,6%
3º - Finlândia: 32,1%
4º - Austrália: 23,3%
5º - África do sul: 18,4%
20º -Brasil: 10,5%
21º -Tailândia: 10,5%
22º- Alemanha: 10%
Há mais tempo na chefia
1º - México: 8,35 anos
2º - Hong Kong: 8,22 anos
3º - EUA: 7,65 anos
4º - Brasil: 7,6 anos
5º - Malásia: 7,54 anos
6º- Alemanha: 7,51 anos
7º - Grécia: 6,65 anos
Fonte: Extra - O Globo / Thais Lobo
Aumento do uso da tecnologia facilita fraudes em operações bancárias

Além disso, computadores, tablets e smartphones têm sido usados cada vez mais para fazer compras e pagar contas. Só em 2013, o atendimento bancário por meio de dispositivos móveis cresceu 80,9%, e o número de transações bancárias feitas em agências e postos de atendimento dos bancosdiminuiu 1,7%, segundo registro do Banco Central (BC). Ou seja, as pessoas vão cada vez menos às agências e resolvem tudo por meio da internet.
Abrangência
A rede digital já atingia 51% da população brasileira, em 2013, segundo pesquisa divulgada pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br). O problema é que, com fácil acesso ao computador e com mais cartões sendo usados a cada dia, os fraudadores conseguem se passar pelas vítimas, fazer compras no nome delas e até solicitar novos cartões de crédito.
Sabendo disso, o setor bancário investe R$ 20,6 bilhões por ano em tecnologia da informação, incluindo ferramentas destinadas a evitar possíveis tentativas de fraude, segundo dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Mesmo assim, em 2014, foram registradas mais de 2 milhões de tentativas de roubo de identidade, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes Consumidor. Nesse tipo de irregularidade, uma pessoa se passa por outra para conseguir crédito de várias formas. Uma das maneiras mais usadas pelos criminosos para conseguir informações é vasculhar a internet.
A situação atinge tanto consumidores quanto os próprios bancos, que, de acordo com a Febraban, têm buscado fortalecer a segurança. O desafio é desenvolver formas de identificação e autenticação que impossibilitem as fraudes sem dificultar o acesso aos serviços, como o acesso biométrico com digital e as transações na internet autorizadas pelo celular.
Fonte: Correio Braziliense
Nada de crise no sistema financeiro, banco eleva juro e engorda lucro

Um dos principais motivos é a diferença entre o que é pago pelas aplicações financeiras e o que é cobrado para a concessão de crédito, o chamado spread bancário. Esse indicador saltou de 160,5% em dezembro de 2013para 171,6% em março de 2015, na média de todos os segmentos, segundo o Banco Central.
Para definir o spread, os bancos consideram custos administrativos, impostos, recolhimentos compulsórios, a margem de lucro e o risco de inadimplência, que é tido como a variável mais influente. No entanto, dados do BC apontam que a taxa de inadimplência caiu de 3%, em outubro de 2014, para 2,8%, em março de 2015.
Em março, os percentuais cobrados no cheque especial chegaram a nada menos do que 220% ao ano. No rotativo do cartão de crédito, o índice chegou a expressivos 345% ao ano. Em paralelo, a Selic, que é a taxa básica de juros, ficou em 12,75% ao ano naquele mês, chegando a 13,25% em abril.
O ganho com intermediação financeira supera com folga o de importantes atividades industriais, mesmo com o país em crise. Itaú, Bradesco e Banco do Brasil tiveram rentabilidade sobre o patrimônio líquido ao menos três vezes maior do que a de Gerdau e Usiminas, conforme a Economática.
Os resultados são visíveis. De acordo com a Agência Folhapress, o Itaú, maior banco privado brasileiro, lucrou R$ 5,733 bilhões no primeiro trimestre deste ano - 26,8% mais do que no mesmo período de 2014. Bradesco e Santander tiveram ganhos de R$ 5,244 bilhões e de R$ 684 milhões, respectivamente, resultados 23,3% e 32% superiores aos registrados no mesmo período de 2014.
No Itaú, os empréstimos aos consumidores e empresas trouxeram um ganho de R$ 14,092 bilhões de janeiro a março - 27,8% mais do que no mesmo período de 2014. Esse crescimento é superior à expansão de 10,9% no volume de empréstimos, que somaram R$ 491,7 bilhões em março, o que indica que houve aumento nas margens de ganho.
Lógica perversa
O ex-economista chefe da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) Roberto Troster explica que o país vive um ciclo negativo de retroalimentação no qual os altos juros influenciam a inadimplência e vice-versa.
"Existe uma dinâmica perversa que precisa ser quebrada. No caso dos bancos, se houvesse coibição dos abusos e menos tributação, mais pessoas poderiam utilizar o crédito bancário e o país cresceria mais", diz.
A gerente de pesquisa da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Renata Pedro, ressalta que o mercado é livre e cada banco cobra o que bem entende. "Em países como Portugal, há leis que determinam que os juros não podem ser maiores do que 20,4% ao ano", aponta.
Fonte: Hoje em Dia / R7 - Raul Mariano
Indiano KV Kamath é nomeado 1º chefe do banco dos Brics

Os Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, firmaram acordo para criar o banco de desenvolvimento de 100 bilhões de dólares em julho passado, dando um passo na direção de reorganizar o sistema financeiro internacional dominado pelo Ocidente.
"Kamath foi indicado como chefe do banco dos Brics, a indicação se tornará efetiva quando ele se desvencilhar de suas atribuições atuais", disse Mehrishi em Nova Délhi.
Foi definido que o Novo Banco de Desenvolvimento, que vai financiar projetos de infraestrutura em países em desenvolvimento, terá Xangai como base. Ele será chefiado por um indiano durante o primeiro mandato de cinco anos, seguido por um brasileiro e depois um russo.
Fonte: Brasil 247 - Reuters
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