quinta-feira, 27 de abril de 2017

PRESTE ATENÇÃO: *O GOLPE AGORA É CONTRA VOCÊ*

VEJA OS 13 PONTOS DA REFORMA QUE MEXERÃO NA SUA VIDA PRA SEMPRE E PRA PIOR.


1. *Demissões coletivas* . Agora os empregadores podem demitir todo mundo da sua empresa e contratar outras pessoas por menores salários e menores benefícios sem nenhuma multa. 
2. *Trabalho temporário, pra sempre* . O patrão vai poder te contratar por hora durante toda a sua vida. Sem garantias. Por exemplo: bares, restaurantes, indústrias poderão te chamar para trabalhar temporariamente quando quiserem e você não terá seu emprego e salário fixos garantidos.
3. *Hora-extra* . A CLT prevê jornada de trabalho de no máximo 8 horas por dia. Agora, ao invés de pagar horas extras para o trabalhador que ficar mais tempo trabalhando, o empregador vai contratar uma jornada de trabalho maior. Diminui o salário do empregado no final do mês.
4. *Meia-hora de almoço* . Antes era obrigatório almoço de uma hora. Mas para este governo apenas meia-hora é suficiente.
5. *Suas roupas também entraram na reforma* . A partir de hoje o patrão vai poder dizer até como você tem que se vestir. Mesmo aqueles uniformes que te exponham ao ridículo estão liberados. E não importa que faça frio ou calor, a roupa é a que os patrões escolherem.
6. *Fim do transporte de empregados* . As empresas não precisarão mais pagar pelas suas horas de deslocamento. Quem mora mais longe é o mais prejudicado. Vai perder tempo e dinheiro.
7. *Mexeram nas suas férias* . Agora os patrões podem parcelar livremente suas férias em até 3 vezes, como for melhor pra eles.
8. Se você é *terceirizado* , preste atenção: a empresa que contratou a terceirização (às vezes é o governo ou outra empresa bem maior) *não* vai mais ter responsabilidade nenhuma sobre sua indenização se você for demitido. Se você não receber os seus direitos, já era.
9. E se você tem carteira assinada e está há muitos anos na empresa? Saiba que agora *a empresa vai poder te demitir* e demitir todos os teus colegas para contratar terceirizados, mais baratos pros patrões, sem direitos, sem carteira assinada.
10. A crueldade chega até às *grávidas* : quem decide aonde as grávidas (e as lactantes) trabalham é o médico da empresa. Ou seja, mesmo que ela esteja em um local insalubre para ela e o bebê, quem decide agora o lugar de trabalho é teu patrão.
*E a quem você vai poder reclamar?* 
11. *Não tem mais Comissão de Conciliação Prévia* . O que o patrão negociar com você vai valer mais do que a Lei. Vale o que o patrão mandou e a regra que você assinou quando conseguiu o emprego.
12. *Rescisão* . Não vai ser mais obrigatório o sindicato assinar a tua rescisão. Eles podem agora fazer a rescisão do jeito que eles quiserem. Você ficou não mão dos patrões.
13. *Golpe na Justiça do Trabalho* . A justiça do trabalho não é mais gratuita. Você vai ter que pagar honorário até do perito. E se não tiver dinheiro, fica sem poder reclamar.

Vamos reagir!
*GREVE GERAL DIA 28 DE ABRIL!!*

Não vamos deixar passar no senado!
Caso seja aprovada temos que fazer um referendo revogatório!
Fora Temer!
Eleições diretas já!
CONVOCAMOS
 PARA MANIFESTAÇÃO DIA 28/04 ÀS 08:30 HORAS NA PRAÇA NICOLINO RONDÓ.
- Contra a reforma da Previdência, Trabalhista e a Terceirização
CONTAMOS COM SUA PRESENÇA!

Sindicato dos Bancários de Presidente Venceslau e Região 

quinta-feira, 20 de abril de 2017

 
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AVISO DE GREVE

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS DE  PRESIDENTE VENCESLAU E REGIÃO, por seu Presidente, para cumprimento das exigências contidas na Lei nº 7.783/89, avisa a todas as Instituições Financeiras públicas e privadas, usuários de seus serviços e a população em geral, que os empregados pertencentes à categoria bancária, em assembleia realizada em  19/04/2017 deliberaram em paralisar suas atividades no dia 28 de Abril de 2017 a partir da 00h00.

Presidente Venceslau-SP, 20 de Abril de 2017.

SIDNEI DE PAULA CORRAL
Presidente

terça-feira, 4 de abril de 2017

Mulheres continuarão a se aposentar com menos idade
04/04/2017

O governo desistiu de tentar igualar, na reforma da Previdência, a idade mínima de aposentadoria de homens e mulheres. Na proposta enviada ao Congresso Nacional foi fixada uma idade única de 65 anos, que continuará valendo para os homens, mas no caso das mulheres há três propostas sendo analisadas. Uma das ideias é estabelecer uma diferença menor, de dois ou três anos 65 anos para os homens e 62 ou 63 para as mulheres. Outra possibilidade é criar um bônus no valor da aposentadoria para as mulheres que tenham filhos algo como 5% a mais de benefício para quem tem um filho, 10% para dois e 15% para três. A terceira hipótese é igualar a idade mínima no futuro, adotando-se uma regra de transição maior para as mulheres.

Coordenadora da bancada feminina até a semana passada, a deputada Dâmina Pereira (PSL-MG) informou que as parlamentares estão discutindo fórmulas alternativas. “Ainda estamos em estudo, mas a maioria concorda que se é para igualar a idade mínima de aposentadoria vamos igualar os salários também ou fica muito desigual”, disse. O governo resolveu mudar a estratégia porque teme o peso do voto das mulheres na reforma. A bancada feminina, majoritariamente contrária à fixação da mesma idade mínima de aposentadoria, soma 55 deputadas, sendo 42 de partidos da base aliada ao governo. “Não dá para prescindir desses votos”, diz um dos negociadores da reforma.

O Palácio do Planalto entrou em alerta após a votação do projeto da terceirização. Como a reforma da Previdência é uma proposta de emenda à Constituição (PEC), são necessários 308 votos dos 513 possíveis para aprovar o projeto, prioridade absoluta do governo Temer.
A regulamentação dos contratos de terceirização, um tema considerado mais simples, passou por margem bem menor: 231 votos a favor e 188 contra, com oito abstenções.

Em entrevista ao Valor, o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, informou que as regras de aposentadoria dos militares, que ficaram fora da reforma, serão discutidas depois da votação da PEC no Congresso. Ele lembrou que o tema não foi regulamentado pela Constituição.

Fonte: Equilibre Análise - Conteúdo originalmente postado no Portal Valor Econômico

 


Assessoria de Comunicação

Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul (FEEB-SP/MS)