Dia | Associado | Agência/Banco | Cidade |
03 | Vânia Maria Bocardi Patrão | Banco do Brasil – Travessa | Presidente Venceslau |
07 | Edmilson Oliveira | Bradesco | Presidente Epitácio |
09 | Sylvia Maria da Cunha A. Murari | Bradesco | Presidente Venceslau |
11 | Michelle de Souza Ribeiro | Bradesco | Teodoro Sampaio |
14 | Edivaldo Rodrigues Batista | Banco do Brasil - Travessa | Presidente Venceslau |
17 | Adilson Pantarotto | Hsbc Bank Brasil | Presidente Epitácio |
18 | Heder Diego F. Barbosa | Bradesco | Teodoro Sampaio |
19 | Lazaro da Silva | Apos. – Banco do Brasil | Santo Anastácio |
20 | Maria Iraci dos Santos Gomes | Banco do Brasil - Travessa | Presidente Venceslau |
21 | Geise Oliveira da Silva | Santander | Presidente Epitácio |
22 | Ângela R. Alvim Chrisostomo | Santander | Presidente Epitácio |
23 | Hallison Francisco Silveira | Banco do Brasil | Presidente Epitácio |
24 | Douglas dos Santos Souza | Santander | Presidente Epitácio |
24 | Joceli Lopes Silveira | Santander | Teodoro Sampaio |
27 | Maria Aparecida Teixeira Silva | Banco do Brasil | Euclides da Cunha |
27 | Fernanda Cristina do Nascimento | Banco do Brasil – Travessa | Presidente Venceslau |
27 | Lucia Elena Marino | Banco do Brasil – Travessa | Presidente Venceslau |
29 | Moacir Sumio Hamada | Apos. - Santander | Presidente Venceslau |
31 | Nagib Aparecido Hasbani | Itaú Unibanco | Presidente Epitácio |
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
ANIVERSARIANTES DO MÊS DE MARÇO 2012
Novas regras 'reprovam' até R$ 95 bilhões de capital de bancos brasileiros.
Do total de R$ 239 bilhões que hoje são considerados como capital próprio pelos quatro maiores bancos brasileiros - Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander -, apenas cerca de 60% a 70% passarão pelo novo crivo de qualidade que será imposto pelo Banco Central, que seguirá regras internacionais definidas com seus pares em todo o mundo.
A diferença de R$ 75 bilhões a R$ 95 bilhões a menos no capital próprio considerado de melhor qualidade tem impacto direto na capacidade de empréstimo. Pelas normas atuais, o capital de melhor qualidade é conhecido por "nível 1", mas com as novas regras o chamado "core capital" terá parâmetros mais exigentes, daí a "perda". Analistas e bancos começam a calcular o impacto das medidas, colocadas em audiência pública na sexta-feira passada.
A mudança será adotada gradativamente, entre 2013 e 2019, mas pode produzir efeitos imediatos em alguns bancos, tanto no ritmo projetado para os empréstimos nos próximos anos como em termos de retenção de lucros.
Analistas do Itaú BBA calculam que caso o Banco do Brasil queira manter o mesmo nível de alavancagem (ativos como proporção do capital) de seus principais rivais ele terá de aumentar seu capital em R$ 25 bilhões até 2018, o que equivaleria a cerca de R$ 12 bilhões em valores atuais. Em relação ao Santander, os especialistas acreditam que ele pode ter de reduzir a farta distribuição de lucros. O banco distribui aos acionistas mais de 60% dos ganhos anuais, ante uma fatia de 35% a 40% dos demais.
Segundo o Valor apurou, o Banco Central traçou diversos cenários para calcular o quanto de capital adicional as instituições financeiras como um todo precisariam para cumprir as novas exigências, que levam o nome de Basileia 3. A conclusão foi que se os bancos mantiverem o nível recente de distribuição de lucros, o sistema não precisará de aportes extras de capital. As novas exigências poderiam ser cumpridas apenas com a retenção de resultados.
Conforme a nova regra, a cada R$ 100 em ativos ponderados pelo risco, os bancos terão que ter até R$ 9,5 em capital próprio considerado de alta qualidade - basicamente ações e lucros retidos. Além de ter o índice mínimo de 4,5% de capital principal ("core capital"), os bancos precisam criar dois colchões adicionais de patrimônio, que representem de 2,5% a 5% dos ativos, também com capital de melhor qualidade.
Fonte: Valor Econômico
BANCO DO BRASIL - Sindicatos cobram negociação Sindicatos cobram negociação com BB
A Comissão de Empresa encaminhou, no dia 13/02, correspondência à direção do Banco do Brasil, solicitando negociação para retomada de discussão dos seguintes pontos: jornada e plano de cargos; Programa Sinergia 2012; relacionamento com Banco Postal; implantação do PSO (Plataforma de Suporte Operacional) nas agências.
Em resposta à correspondência, o banco agendou para o próximo dia 1º de março negociação para tratar dos seguintes temas: jornada e PSO.
De acordo com a Resolução N° 3.378.716. o seu conteúdo é: à época em que os funcionários do Banco Nossa Caixa tomaram posse de seu cargo no Banco do Brasil, na data de dois de dezembro de 2009, era vigente o PCS (Planos de Cargos e Salários). Na regra daquele plano, a migração da
da carreira E1 para E2 ocorria após três anos de serviço.
da carreira E1 para E2 ocorria após três anos de serviço.
Com a implantação do PCR (Planos de Cargos e Remuneração), plano vigente a partir de 1º de setembro de 2010, a migração de A1 para A2 ocorre em dois anos.
A migração em questão trata-se de E1 para A2, logo, os dois planos estão envolvidos, o PCS e o PCR. Nestes casos, o cálculo será proporcional, sendo feito da seguinte forma: verifica-se quanto tempo o funcionário já havia cumprido pela regra do PCS até o último dia de vigência do plano, calcula-se o percentual que faltava para ser cumprido e, este percentual faltante da regra do PCS é migrado para a regra do PCR.
Acompanhe o exemplo:
Posse em 02/12/2009 – Até o dia 31 de agosto de 2010, último dia de vigência do PCS, supondo que o funcionário já havia cumprido 25% do tempo necessário para a promoção sob a regra do PCS, sendo que 1095 dias são equivalentes há três anos.
Os 75% faltantes foram migrados para a regra PCR, e de acordo com esta são necessários dois anos, ou seja, 730 dias para a promoção, logo, 75% de 730 dias, são 547 dias.
Então soma-se 547 dias a partir de 1ª de setembro de 2010, chega-se a data de 1º de março de 2012, e nesta soma-se a quantidade de ausências na categoria, o que pode ser consultado no histórico do funcionário. As licenças médicas também contam como ausências.
David Zaia Jeferson Boava
Presidente Representante da FEEB na CE BB
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
BRASILEIRO TEM DIREITO A ATENDIMENTO MÉDICO GRATUITO EM 7 PAÍSES
Os brasileiros que contribuem para a Previdência Social, além de seus dependentes, têm direito a atendimento médico gratuito na Itália, em Portugal, no Chile, na Grécia e em Cabo Verde.
O dado mais recente disponível no Ministério do Turismo aponta que mais de 770 mil viajaram para os três primeiros países em 2010.
Na Argentina e no Uruguai nem é preciso ser segurado do INSS para ter o benefício.
O seguro-viagem, que muitas vezes é comprado com a passagem, traz outras coberturas --logo não é possível mensurar quanto o turista poderia economizar.
"O mais simples inclui morte, invalidez por acidente e perda de bagagem", afirma Alexandre Penner, gerente da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida).
De acordo com Edmar Bull, vice-presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens, "quase 100% dos pacotes das operadoras já incluem a assistência-viagem".
Para quem quiser "apenas" ter assistência farmacêutica, odontológica, ambulatorial e hospitalar na rede pública nesses cinco países, é preciso obter o Cdam (Certificado de Direito à Assistência Médica), emitido gratuitamente pelo Ministério da Saúde, com a apresentação do passaporte e de comprovantes de contribuição ao INSS, entre outros documentos.
QUEDA
No ano passado, o órgão emitiu 13.895 certificados, número 27,1% menor do que o registrado em 2010. São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande do Sul lideraram as solicitações (veja locais de emissão em todo o país).
Um dos motivos da queda nessa comparação foi a saída da Espanha, em junho passado, da lista de países que têm acordo com o Brasil. O número não é maior porque os visitantes são atendidos na rede pública brasileira sem nenhuma exigência.
"Os estrangeiros já têm acesso a todo o sistema de saúde pública", afirma Adalberto Fulgêncio, diretor do Denasus (Departamento Nacional de Auditoria do SUS), órgão responsável pela emissão dos certificados.
O Chile também contribuiu para a retração, já que suspendeu o atendimento na erupção do vulcão Puyehue.
Com o fim da exigência de emissão do Cdam para ser atendido nos vizinhos Argentina e Uruguai no ano passado, os números desses países também diminuíram.
Segundo Fulgêncio, a validade do documento varia "de acordo com a necessidade do viajante", mas tem prazo máximo de um ano, com possibilidade de renovação.
Fonte: Folha de São Paulo
Contraf-CUT retoma mesas temáticas com Fenaban na próxima semana
A Contraf-CUT retoma na próxima semana as mesas temáticas de discussão com a Fenaban. A primeira reunião será da mesa de Igualdade de Oportunidades, que ocorrerá na quarta-feira (29), seguida pela mesa de Segurança Bancária, marcada para o dia 1º de março.
A mesa temática de Igualdade de Oportunidade começará com a discussão de pendências da última reunião, realizada no dia 26 de agosto de 2011. Entre elas, está a definição sobre a inclusão de conteúdo elaborado pelos bancários no curso de formação de líderes da Febraban. Além disso, a representação dos trabalhadores quer estabelecer com a Febraban um calendário trimestral para as reuniões da mesa e para a apresentação dos dados referentes ao plano de ação adotado pelos bancos para o combate à discriminação após a divulgação do Mapa da Diversidade.
Na mesa de Segurança Bancária, os bancários aguardam a apresentação da estatística de assaltos a bancos da Febraban referente a 2011, conforme prevê a convenção coletiva da categoria.
Também está agendada reunião da mesa de Terceirização, que deverá se reunir no dia 9 de março. A mesa de Saúde do Trabalhador deverá ter data definida nos próximos dias.
A realização de reuniões trimestrais das quatro mesas temática foi uma das conquistas da Campanha Nacional dos Bancários 2011.
Fonte: Contraf-CUT
A mesa temática de Igualdade de Oportunidade começará com a discussão de pendências da última reunião, realizada no dia 26 de agosto de 2011. Entre elas, está a definição sobre a inclusão de conteúdo elaborado pelos bancários no curso de formação de líderes da Febraban. Além disso, a representação dos trabalhadores quer estabelecer com a Febraban um calendário trimestral para as reuniões da mesa e para a apresentação dos dados referentes ao plano de ação adotado pelos bancos para o combate à discriminação após a divulgação do Mapa da Diversidade.
Na mesa de Segurança Bancária, os bancários aguardam a apresentação da estatística de assaltos a bancos da Febraban referente a 2011, conforme prevê a convenção coletiva da categoria.
Também está agendada reunião da mesa de Terceirização, que deverá se reunir no dia 9 de março. A mesa de Saúde do Trabalhador deverá ter data definida nos próximos dias.
A realização de reuniões trimestrais das quatro mesas temática foi uma das conquistas da Campanha Nacional dos Bancários 2011.
Fonte: Contraf-CUT
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Itaú paga no próximo dia 24 teto da regra básica e PLR adicional.
Os bancários do Itaú receberão a segunda parte da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) no próximo dia 24, sexta-feira. Atendendo a correspondência da Contraf-CUT, o banco confirmou o pagamento do teto da regra básica e da parcela adicional da PLR.
O Itaú alcançou um lucro líquido de R$ 14,62 bilhões em 2011, o maior da história do sistema financeiro nacional. O resultado representou um crescimento de 9,74% sobre os R$ 13,3 bilhões apurados em 2010.
Regra básica da PLR
Pela convenção coletiva, cada funcionário deve receber o pagamento da regra básica da PLR (90% do salário mais R$ 1.400, limitado a R$ 7.827,29), com o aumento para o teto de 2,2 salários, limitado a R$ 17.220,04, o que vier primeiro.
Do crédito da regra básica, será descontada a antecipação da primeira parte feita em 2011, equivalente a 54% do salário mais R$ 840, limitado a R$ 4.696,37.
Parcela adicional da PLR
Cada bancário também deve receber o restante da parcela adicional da PLR, cujo valor total é calculado com base na distribuição linear de 2% do lucro líquido de 2011 entre todos os empregados, com teto de R$ 2.800. Esse montante é pago sem desconto nos programas próprios de remuneração variável.
Do pagamento da parcela adicional será deduzida a antecipação feita em 2011, que foi de R$ 1.400.
Fonte: Contraf-CUT
O Itaú alcançou um lucro líquido de R$ 14,62 bilhões em 2011, o maior da história do sistema financeiro nacional. O resultado representou um crescimento de 9,74% sobre os R$ 13,3 bilhões apurados em 2010.
Regra básica da PLR
Pela convenção coletiva, cada funcionário deve receber o pagamento da regra básica da PLR (90% do salário mais R$ 1.400, limitado a R$ 7.827,29), com o aumento para o teto de 2,2 salários, limitado a R$ 17.220,04, o que vier primeiro.
Do crédito da regra básica, será descontada a antecipação da primeira parte feita em 2011, equivalente a 54% do salário mais R$ 840, limitado a R$ 4.696,37.
Parcela adicional da PLR
Cada bancário também deve receber o restante da parcela adicional da PLR, cujo valor total é calculado com base na distribuição linear de 2% do lucro líquido de 2011 entre todos os empregados, com teto de R$ 2.800. Esse montante é pago sem desconto nos programas próprios de remuneração variável.
Do pagamento da parcela adicional será deduzida a antecipação feita em 2011, que foi de R$ 1.400.
Fonte: Contraf-CUT
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Projeto prevê suspenção de ponto eletrônico.
Proposta é aprovada em Comissão de Assuntos Sociais do Senado, mas ainda será votado na Comissão de Direitos Humanos
Brasília - A Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou nessa terça-feira 15 o projeto de decreto legislativo que suspende os efeitos da portaria do Ministério do Trabalho que regulamenta o sistema de ponto eletrônico. A proposta ainda precisa ser avaliada pela Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa da Casa.
De acordo com o parecer do relator, senador Armando Monteiro (PTB-PE), o ponto eletrônico gera uma série de custos para as empresas e o “sucateamento de todos os equipamentos e práticas adotadas há mais de 20 anos”.
O relatório cita também problemas como o alto custo dos aparelhos, que chegam a R$ 6 mil. O senador argumenta que o sistema não garante que sejam evitadas fraudes na marcação do ponto, pois nada impede que empregado e patrão cheguem a um acordo para que não sejam marcadas as horas extras.
No parecer, o relator afirma que o Ministério do Trabalho usou inadequadamente a portaria – que só deve ser instituída para tratar de assuntos internos e não podem, segundo ele, a regular matérias que são objetos de leis, cuja responsabilidade é do Congresso Nacional. Ainda segundo Monteiro, a pasta não pode “criar novos direitos e deveres que não estão previstos em lei, tais como a obrigação de o empregador fornecer o comprovante impresso, recibo pelo tempo despendido, e o direito de o empregado receber este comprovante”.
A portaria do ponto eletrônico (nº 1.510) foi publicada no Diário Oficial da União em agosto de 2009 e teve a data de entrada em vigor adiada cinco vezes por causa de divergências entre empresários de diversos setores, sindicatos e o governo.
Pela portaria, as regras serão obrigatórias para empresas com mais de dez empregados que já utilizam equipamentos de ponto eletrônico. Elas deverão oferecer ao funcionário a possibilidade de imprimir o comprovante de entrada e de saída do trabalho. A medida não precisará ser seguida por órgãos públicos.
A entrada em vigor das novas regras do ponto eletrônico passam a valer a partir do dia 2 de abril para as empresas que exploram atividades na indústria, no comércio em geral e no setor de serviços, incluindo, entre outros, os financeiros, de transportes, de construção, de comunicações, de energia, de saúde e de educação.
Em 1º de junho, as regras passam a valer para as empresas que exploram atividade agroeconômica. A partir de 3 de setembro de 2012, entra em vigor para as microempresas e empresas de pequeno porte.
Agência Brasil - 15/2/2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Contraf-CUT divulga jornal específico e cobra PPR/PSV melhor no HSBC.
Já está disponível na seção de Downloads do site da Contraf-CUT a nova edição do jornal Análise, direcionado aos funcionários do banco HSBC. A publicação discute os problemas do PPR/PSV, programa próprio de remuneração do banco inglês.
"Os sindicatos de todo o país estão mobilizados na luta por melhorias no programa próprio de remuneração do banco. Queremos que o banco abra negociações com o movimento sindical, o fim da compensação do PPR/PSV da PLR e das metas individuais e abusivas", afirma Miguel Pereira, secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT e funcionário do HSBC.
O jornal faz parte de uma campanha nacional de valorização dos funcionários do HSBC, que além de um PPR/PSV melhor cobra a contratação de mais bancários, melhores salários e condições e trabalho.
Compensação na PLR esvazia PPR/PSV
Uma das principais reivindicações dos bancários do HSBC, o desconto do programa próprio da PLR foi mantida pelo banco em 2011. "Ninguém se sente incentivado para bater metas altíssimas, definidas sem nenhuma consideração pelas condições de trabalho dos bancários e a realidade financeira da clientela de cada agência, para ganhar um valor que acaba sendo menos de 10% do total da PLR", afirma Miguel Pereira. "Em lugar de incentivar, o programa se torna um fato de desestímulo para os bancários", lamenta.
Além disso, o banco se recusa a negociar com o movimento sindical e insiste em escolher uma Comissão Interna de Funcionários, onde pode impor seu programa sem contestações. "Trata-se de um desrespeito ao movimento sindical e aos trabalhadores. Nós não reconhecemos essa comissão interna. Queremos estabelecer um processo de negociação para definir o programa", sustenta Miguel.
Fonte: Contraf-CUT
"Os sindicatos de todo o país estão mobilizados na luta por melhorias no programa próprio de remuneração do banco. Queremos que o banco abra negociações com o movimento sindical, o fim da compensação do PPR/PSV da PLR e das metas individuais e abusivas", afirma Miguel Pereira, secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT e funcionário do HSBC.
O jornal faz parte de uma campanha nacional de valorização dos funcionários do HSBC, que além de um PPR/PSV melhor cobra a contratação de mais bancários, melhores salários e condições e trabalho.
Compensação na PLR esvazia PPR/PSV
Uma das principais reivindicações dos bancários do HSBC, o desconto do programa próprio da PLR foi mantida pelo banco em 2011. "Ninguém se sente incentivado para bater metas altíssimas, definidas sem nenhuma consideração pelas condições de trabalho dos bancários e a realidade financeira da clientela de cada agência, para ganhar um valor que acaba sendo menos de 10% do total da PLR", afirma Miguel Pereira. "Em lugar de incentivar, o programa se torna um fato de desestímulo para os bancários", lamenta.
Além disso, o banco se recusa a negociar com o movimento sindical e insiste em escolher uma Comissão Interna de Funcionários, onde pode impor seu programa sem contestações. "Trata-se de um desrespeito ao movimento sindical e aos trabalhadores. Nós não reconhecemos essa comissão interna. Queremos estabelecer um processo de negociação para definir o programa", sustenta Miguel.
Fonte: Contraf-CUT
Balanço do BB mostra spread nas alturas, mais contratações e foco privado
O balanço divulgado nesta terça-feira (14) pelo Banco do Brasil, com lucro líquido recorde de R$ 12,1 bilhões em 2011, 3,6% maior que o de 2010 traz pontos positivos na visão da Contraf-CUT e do movimento sindical, mas também apresenta vários dos velhos problemas que têm se tornado a tônica do bancos nos últimos anos.
Entre os pontos positivos, está o crescimento no número de funcionários do banco, que aumentou de 109.026 em 2010 para 113.810 em 2011, totalizando 4.784 novos postos de trabalho. "As contratações são positivas e ajudam a reduzir a sobrecarga de trabalho dos funcionários", diz Eduardo Araújo, coordenador da Comissão de Empresa dos funcionários do Banco do Brasil (CEBB).
Além disso, os números mostram o crescimento na concessão de crédito para o setor produtivo. A carteira de crédito do agronegócio, setor em que o banco tem atuação tradicional, encerrou o trimestre com saldo de R$ 89,4 bilhões, o que corresponde a crescimento de 6,7% ante o terceiro trimestre de 2011 e de 18% no ano. Além disso, a carteira de pessoa jurídica cresceu mais, com expansão de 19% no ano e de 5,6% no trimestre. De acordo com o BB, o segmento foi impulsionado pelos empréstimos a médias e grandes empresas, com destaques para as linhas tradicionais, como capital de giro, e via emissão de papéis privados, como debêntures. Também se destacou o segmento de micro e pequenas empresas, com expansão de 19,5% em relação ao observado em dezembro de 2010 e 9,2% frente a setembro último.
"Esses números são importantes, pois revertem uma tendência de queda na concessão de crédito ao setor produtivo, que vinha perdendo espaço nos balanços anteriores enquanto o crédito à pessoa física crescia", avalia William Mendes, secretário de Formação da Contraf-CUT e funcionários do BB. "Essa trajetória é importante para que o banco se aproxime do papel social que esperamos de um banco público, com empréstimos que incentivem o desenvolvimento e a geração de empregos e não apenas o consumo", finaliza.
No entanto, o balanço traz também pontos que merecem críticas, na avaliação da Contraf-CUT. O spread bancário (diferença entre o custo de captação e as taxas de juros cobradas pelo banco) cresceu muito em todos os segmentos, sendo que para pessoa física, atingiu 15,5%.
"Isso quer dizer que as sucessivas quedas da taxa Selic, promovidas pelo Banco Central nos últimos meses, não foram transferidas para a população. Assim, o Banco do Brasil vai na contramão do que esperamos de sua atuação, que deveria ser a de servir de referência para o mercado, diminuindo as taxas de juros e puxando os valores para baixo", defende Eduardo.
Além disso, o banco reconhece em seu balanço o expressivo crescimento dos ganhos obtidos com títulos baseados na taxa Selic. "Dessa forma, o BB está tirando dinheiro do povo brasileiro, uma vez que esses são títulos da dívida pública federal. Ou seja, ao invés de investir, está especulando com a dívida pública", diz William. "Além de um erro do banco, isso também demonstra o equívoco do governo federal ao hesitar em baixar mais rapidamente os juros básicos e continuar alimentando os especuladores", sustenta.
Na contrapartida dos bons resultados, está ainda o aumento da exploração de bancários e clientes. Os trabalhadores ainda sofrem com a forte pressão pelo cumprimento de metas abusivas e com a falta de funcionários, que sobrecarrega a todos. Além disso, o ganho médio do banco por cliente cresceu 12,4%, demonstrando um significativo aumento das tarifas bancárias.
Por fim, a Contraf-CUT e seus sindicatos está preocupada com a forma com que vem acontecendo o crescimento do Banco do Brasil. "Especialmente no caso do CDC, uma vez que tem surgido denúncias de que esse número vem sendo inflado por operações não contratadas", afirma William. Denúncia nesse sentido já foi encaminhada ao Conselho de Administração do banco para verificação.
Fonte: Contraf-CUT
Comissão aprova isenção de IR para contribuinte com mais de 65 anos
A Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou nesta quarta-feira projeto que isenta contribuintes com mais de 65 anos do Imposto de Renda (IR) sobre rendimentos tributáveis até o limite máximo estabelecido pelo Regime Geral de Previdência Social, atualmente em R$ 3.916,20.
O projeto, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), estende a isenção já existente na lei atual para aposentados e pensionistas com mais de 65 anos a todas as pessoas nessa faixa etária. Paim disse que a lei deve ser modificada para "fazer justiça" àqueles que fizeram poupança individual como uma forma de previdência.
Em seu parecer, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) defendeu a intenção de Paim de estender a isenção do IR também para as pessoas que fizeram poupança como uma forma de previdência. E incluiu no texto a previsão de que o benefício não será cumulativo - atingirá sobre a diferença da parcela livre do imposto e o teto do benefício da previdência nos casos de contribuintes que estão isentos.
Lindbergh também apontou que deve ser discutida a adequação às previsões e estimativas de recursos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e às dotações de recursos da Lei Orçamentária Anual (LOA), seguindo as diretrizes da Lei de Responsabilidade Fiscal.
“Me reservo a dizer que, na CAE (Comissão de Assuntos Econômcios), quero aprofundar o debate, olhar os impactos econômicos de todas essas medidas. Faço questão de dizer isso aqui. O debate na Comissão de Assuntos Econômicos vai ser fundamental. Acho que esse é um projeto muito possível”, disse.
O projeto segue agora para análise da CAE em caráter terminativo, ou seja, sem a necessidade de ser aprovado pelo plenário do Senado.
Fonte: Valor
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Cobrar sacolas é desrespeito ao CDC.
Publicação que está chegando à casa dos sindicalizados destaca abuso dos supermercados.
A demagogia ecológica dos supermercados que passaram a cobrar pelas sacolinhas para o transporte de produtos, um desrespeito ao Código de Defesa do Consumidor, é assunto da reportagem de capa da edição de fevereiro da Revista do Brasil.
O periódico traz ainda reportagem sobre a violenta reintegração de posse ocorrida no bairro Pinheirinho, em São José dos Campos. A destruição dos lares erguidos durante oito anos foi arquitetada pela Polícia Militar em quatro meses. Foram apenas algumas horas de ação e o balanço drástico de 6 mil pessoas despejadas.
Na editoria de Saúde, o especial é sobre o crack. A reportagem Epidemia de desinformação aborda a necessidade que o país tem de aprender a lidar com os usuários da droga que não faz distinção de classe. Uma outra matéria fala sobre o “crack para exportação” e o vício adquirido no corte de cana de açúcar, disseminado para o interior do país.A entrevista dessa edição é com Selton Mello, homenageado na Mostra de Cinema de Tiradentes e que comemora 30 anos de carreira.
Guia – Além da Revista do Brasil, os bancários sindicalizados recebem a FB Resumo, com as principais notícias do último mês, e o Guia com destaques dos convênios de descontos especiais para associados.
Caixa paga PLR dia 1º e retoma negociação com Contraf-CUT.
A Caixa Econômica Federal informou na tarde desta quinta-feira (9) que realizará no dia 1º de março o pagamento da segunda parte da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Além disso, o banco anunciou que antecipará também o pagamento da folha de fevereiro para o dia 17, véspera do carnaval.
Na quarta-feira (8), a Contraf-CUT enviou ofício ao presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, solicitando o pagamento da segunda parte da PLR, "com a maior brevidade possível". Conforme o balanço de 2011, divulgado na terça-feira (7), a Caixa obteve lucro de R$ 5,2 bilhões, 37,7% maior do que o resultado do ano passado. O número total de empregados cresceu de 83.185 para 85.633, um saldo de 2.448 novos postos de trabalho.
O que o empregado da Caixa vai receber:
1. Regra básica da PLR
Cada bancário deve receber o restante da regra básica da PLR, cujo valor total corresponde a 90% do salário mais R$ 1.400, limitado a R$ 7.827,29.
Do pagamento da regra básica, será descontada a antecipação da primeira parte feita em 2011, equivalente a 54% do salário mais R$ 840, com teto de R$ 4.696,37.
2. Parcela adicional da PLR
Cada bancário também deve receber o restante da parcela adicional da PLR, cujo valor total é calculado com base na distribuição linear de 2% do lucro líquido de 2011 entre todos os empregados, com teto de R$ 2.800. Esse montante é pago sem desconto nos programas próprios de remuneração variável.
Do pagamento da parcela adicional será deduzida a antecipação feita em 2011, limitada a R$ 1.400.
3. PLR Social
Além disso, os trabalhadores conquistaram no acordo aditivo o pagamento da PLR Social, que corresponde à distribuição linear de 4% do lucro líquido do exercício de 2011.
Do montante será deduzido o valor já antecipado, que foi calculado com base em 4% do lucro líquido obtido no primeiro semestre do ano passado.
Negociação permanente nesta sexta, às 11h
A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomam nesta sexta-feira (10) as negociações permanentes com a Caixa, em Brasília. Antes marcada para as 14h, a reunião foi antecipada para as 11h.
Na pauta do encontro, estão promoção por mérito no âmbito do Plano de Cargos e Salários (PCS), o modelo de Ret/PV e a eleição do representante dos empregados no Conselho de Administração.
"Os trabalhadores precisam estar atentos aos temas tratados na mesa negociação e mobilizados para pressionar o banco", afirma Jair Pedro Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) e vice-presidente da Fenae. "O processo de negociação permanente é fundamental para conquistar avanços em nossa pauta específica de reivindicações", completa.
Fonte: Contraf-CUT
Na quarta-feira (8), a Contraf-CUT enviou ofício ao presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, solicitando o pagamento da segunda parte da PLR, "com a maior brevidade possível". Conforme o balanço de 2011, divulgado na terça-feira (7), a Caixa obteve lucro de R$ 5,2 bilhões, 37,7% maior do que o resultado do ano passado. O número total de empregados cresceu de 83.185 para 85.633, um saldo de 2.448 novos postos de trabalho.
O que o empregado da Caixa vai receber:
1. Regra básica da PLR
Cada bancário deve receber o restante da regra básica da PLR, cujo valor total corresponde a 90% do salário mais R$ 1.400, limitado a R$ 7.827,29.
Do pagamento da regra básica, será descontada a antecipação da primeira parte feita em 2011, equivalente a 54% do salário mais R$ 840, com teto de R$ 4.696,37.
2. Parcela adicional da PLR
Cada bancário também deve receber o restante da parcela adicional da PLR, cujo valor total é calculado com base na distribuição linear de 2% do lucro líquido de 2011 entre todos os empregados, com teto de R$ 2.800. Esse montante é pago sem desconto nos programas próprios de remuneração variável.
Do pagamento da parcela adicional será deduzida a antecipação feita em 2011, limitada a R$ 1.400.
3. PLR Social
Além disso, os trabalhadores conquistaram no acordo aditivo o pagamento da PLR Social, que corresponde à distribuição linear de 4% do lucro líquido do exercício de 2011.
Do montante será deduzido o valor já antecipado, que foi calculado com base em 4% do lucro líquido obtido no primeiro semestre do ano passado.
Negociação permanente nesta sexta, às 11h
A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomam nesta sexta-feira (10) as negociações permanentes com a Caixa, em Brasília. Antes marcada para as 14h, a reunião foi antecipada para as 11h.
Na pauta do encontro, estão promoção por mérito no âmbito do Plano de Cargos e Salários (PCS), o modelo de Ret/PV e a eleição do representante dos empregados no Conselho de Administração.
"Os trabalhadores precisam estar atentos aos temas tratados na mesa negociação e mobilizados para pressionar o banco", afirma Jair Pedro Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) e vice-presidente da Fenae. "O processo de negociação permanente é fundamental para conquistar avanços em nossa pauta específica de reivindicações", completa.
Fonte: Contraf-CUT
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