
Segundo a Contraf-CUT, trata-se de cortes suáveis, na medida em que foram muito pequenas, na sua maioria, e ainda limitados, impactando somente em algumas modalidades de crédito.
Os bancos continuam devendo cortes expressivos, sobretudo no cheque especial e no cartão de crédito, uma vez que permanecem fora da realidade e são os principais responsáveis pelo endividamento de muitas pessoas.
Veja o que muda nos juros:
Caixa
- Cartão empresarial (uso do crédito parcelado com juros): de 6,02% para 1,9% ao mês
- Cartão empresarial (uso do rotativo): de 8,82% para 7% ao mês
- Carpital de giro com Fundo Garantidor de Operações: de 1,61% para 1,1% ao mês
- Crédito especial empresa prefixado: a mínima passou de 2,75% para 2,55% ao mês; a máxima foi de 2,93% para 2,73% ao mês
- Crédito especial empresa com domicílio bancário: de 4,2% para 4% ao mês
Banco do Brasil
- Capital de Giro: de TR + 1,560% para TR + 1,540% ao mês a mínima; de 1,199% 1,179% ao mês a máxima
Itaú
- Capital de Giro: de 5,42% ao mês para 5,38% ao mês.
- Cheque especial: dos atuais 8,81% ao mês para 8,77% ao mês,
- Antecipação de recebíveis de duplicatas, cheques e cartão de crédito: de 4,82% ao mês para 4,78% ao mês.
Bradesco
- Capital de Giro: de 2,35% para 2,31% ao mês a mínima; e de 5,29% para 5,25% ao mês a máxima.
- Conta Garantida: de 3,21% para 3,17% ao mês a taxa mínima.
- Antecipação de recebíveis de duplicatas, cheques e cartão de crédito: de 2,01% para 1,97% ao mês na mínima; e de 4,50% para 4,46% ao mês na máxima.
Fonte: Contraf-CUT com UOL