terça-feira, 27 de maio de 2014

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE JUNHO DE 2014

O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Pres. Venceslau e Região, através de sua Diretoria parabeniza a todos por esta data festiva.                                         

Dia
Associado
Agência do
Cidade
02
Elvislaine Ferreira
Banco do BrasilAv. Princesa Isabel
Presidente Venceslau
03
Isabel Clotilde Trava A. Dugaich
Banco do BrasilTrav. Osvaldo Cruz
Santo Anastácio
03
Valter Rozeno de Souza
Banco Bradesco
Teodoro Sampaio
07
Adivania Garcia Ernandes
Banco Santander
Presidente Epitácio
11
Andressa Augusto dos Santos
Banco Santander
Primavera
12
Sandra Cristina Chaves Toquato
Banco Santander
Santo Anastácio
13
Érica Alves Oliveira
Banco Santander
Presidente Epitácio
17
Débora Marioto Dantas
Banco do Brasil
Teodoro Sampaio
18
Jaqueline Gonçalves de Oliveira
Caixa Econômica Federal
Teodoro Sampaio
18
Valdemir Aguiar dos Santos
Banco Itaú Unibanco – R. Campos Sales
Presidente Venceslau
18
Tassia Maria Paccas Silva
Banco do Brasil
Presidente Epitácio
20
Hamilton Hiroshi Kanashiro
Banco Santander
Presidente Venceslau
22
Carla dos Santos Brugatti
Banco Bradesco
Presidente Venceslau
25
Mariana Arfelli
Banco do Brasil
Piquerobi
25
Patrícia Lie Oba
Banco do Brasil
Euclides da Cunha
26
Denílson César Veríssimo Correia
Banco Itaú Unibanco – Av. Princesa Isabel
Presidente Venceslau
26
Tatiana Pereira Aidar
Banco Itaú Unibanco – Rua Campos Sales
Presidente Venceslau
30
Alyne Cristina dos Santos
Banco do Brasil – Travessa Ten. Osvaldo
Presidente Venceslau

 OBS: Os associados aniversariantes deste mês, que não constaram nesta relação, favor atualizar o cadastro junto a este Sindicato, pelo fone: 018-3271-3600, fax: 018-3271-5950 ou e-mail: seebpv@terra,com.br 

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Lucro da Caixa cresce 15,3% com alta do crédito, mas inadimplência avança

EDUARDO CUCOLO | FOLHA DE S.PAULO
DE BRASÍLIA
21/05/2014  12h04 - Atualizado às 12h20

A Caixa Econômica Federal registrou forte avanço no crédito no primeiro trimestre de 2014, com impactos sobre lucro, receitas e inadimplência.
O banco estatal lucrou R$ 1,5 bilhão nos três primeiros meses do ano, alta de 15,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
A carteira de crédito da instituição cresceu 33% na mesma comparação, com saldo de R$ 519,8 bilhões. Segundo a Caixa, o banco foi responsável por quase 60% do aumento no crédito em todo o sistema financeiro nacional. Com isso, alcançou participação de mercado de 18,6%.
No primeiro trimestre, foram liberados R$ 94,2 bilhões em financiamentos, 9,8% acima do mesmo período de 2013.
Também foi destaque o aumento dos ganhos da instituição com operações de títulos e valores mobiliários (51,3% em 12 meses) e com prestação de serviços e tarifas (13,4%). Esse último resultado, segundo o banco, foi influenciado pelo aumento do volume de negócios com clientes.
INADIMPLÊNCIA
O índice de inadimplência totalizou 2,6%, alta de 0,3 ponto porcentual em relação ao final de 2013. O índice de Basileia encerrou o período em 13,7%.
A carteira de crédito habitacional atingiu saldo de R$ 284,3 bilhões, com alta um pouco abaixo da média da sua carteira total (29,1%).
O crédito comercial (saldo de R$ 180,6 bilhões) teve crescimento de 35,3%, incluindo pessoas físicas e jurídicas. Para infraestrutura, o aumento foi de 50,9%.
OUTROS BANCOS
A Caixa é o último dos grandes bancos a divulgar os dados do terceiro trimestre. Na maior parte dos casos, as instituições tiveram avanço no lucro e redução da inadimplência.
O Santander Brasil foi a exceção, ao apurar redução de 6% no lucro do primeiro trimestre, para R$ 1,428 bilhão.

O Itaú teve o maior resultado, R$ 4,419 bilhões, um aumento de 27,28% em relação a igual período do ano passado. Em seguida ficaram Bradesco (R$3,443 bilhões) e Banco do Brasil (R$ 2,678 bilhões). 

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Polícia Federal multa oito bancos em R$ 272 mil por falhas na segurança

07/05/2014

A Polícia Federal (PF) multou nesta quarta-feira (7) oito bancos em R$ 272 mil por falhas na segurança de agências e postos de atendimento bancário, durante a 101ª reunião da Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada (CCASP), em Brasília. O Banco do Brasil foi pela terceira vez consecutiva o mais punido, com multas de R$ 97,5 mil, seguido do Bradesco com R$ 49,6 mil, da Caixa Econômica Federal com R$ 39 mil, do Itaú com R$ 31,9 mil e do Santander com R$ 25,1 mil.

A reunião foi presidida pelo diretor executivo da Polícia Federal, Rogério Galloro, que ocupa o segundo posto hierárquico da corporação, ao lado da delegada Silvana Helena Vieira Borges, titular da Coordenadoria-Geral de Controle de Segurança Privada (CGCSP).

Estiveram em pauta 32 processos contra bancos e 590 contra empresas de segurança, vigilância, transporte de valores e cursos de formação de vigilantes, todos movidos pelas delegacias estaduais de segurança privada (Delesp), por causa do descumprimento da lei federal nº 7.102/83 e das portarias da Polícia Federal.

As principais infrações cometidas pelos bancos foram equipamentos inoperantes, número insuficiente e falta de rendição de vigilantes no horário de almoço, transporte de valores feito por bancários, inauguração de agências sem plano de segurança aprovado e cerceamento da fiscalização de policiais federais, dentre outras.

Veja o montante de multas por banco:

Banco do Brasil - R$ 97.551,36
Bradesco - R$ 49.657,29
Caixa - R$ 39.016,29
Itaú - R$ 31.924,06
Santander - R$ 25.186,18
HSBC - R$ 14.187,65
Banrisul - R$ 10.642,06
Alfa - R$ 3.902,05

Total - R$ 272.066,94


A CCASP é integrada por representantes do governo e entidades dos trabalhadores e dos empresários. A Contraf é a porta-voz dos bancários. A Febraban representa os bancos.

Foi a segunda reunião da CCASP em 2014. A próxima foi agendada para o dia 6 de agosto.

Agência de negócios do Itaú sem segurança

Os representantes dos bancários denunciaram as mudanças promovidas pelo Itaú, por meio das agências de negócios, retirando vigilantes e portas giratórias e colocando em risco a vida de bancários e clientes e da população que circula nos arredores dessas unidades. Os bancários alertaram para o descumprimento da lei nº 7.102/83 e a inobservância do artigo 111 da portaria nº 3233 da Polícia Federal, onde não se dispensa a necessidade de vigilantes, em razão da presença de bancários e da manutenção de caixas eletrônicos na unidade.

A Polícia Federal ficou de fazer uma análise da situação e emitirá um posicionamento até a próxima reunião da CCASP.

Participação 

A 101ª reunião da CCASP foi acompanhada pelo Coletivo Nacional de Segurança Bancária, integrado por representantes de federações e sindicatos de todo o país.

Além de Leonardo, que também é representante da Fetraf Minas Gerais, participaram Daniel Reis, diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Conceição Costa, diretora da Fetec Centro Norte, João Rufino, diretor da Fetrafi Nordeste, Valdir Machado, diretor da Fetec-CUT/SP, Raimundo Dantas, diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília, Carlos Copi, diretor da Fetec-CUT/PR, André Pires, diretor do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, Sandro Matos, diretor da Fetec Centro Norte, Júlio César Machado, presidente do Sindicato dos Bancários de Sorocaba, Samuel Nicolette, representante da Feeb SP/MS, e Belmiro Moreira, diretor do Sindicato dos Bancários do ABC.


Fonte: Contraf

Funcionários ajudam a resolver caso de assédio no Santander Select, em Sorocaba, e gerente é desligada pelo banco

08/05/2014


Um caso de assédio moral no banco Santander Select, em Sorocaba, foi solucionado pelo Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região e pelos próprios funcionários da agência, localizada na rua XV de Novembro, no centro de Sorocaba. Depois de receber uma carta, assinada por 80% da agência, que relatava uma situação de assédio moral constante por parte da gerente contra os funcionários, o sindicato. O presidente do sindicato, Julio Cesar Machado, acompanhado dos diretores do sindicato e funcionários do Santander, Carlos Roberto Rosa Lopes (Kabé), e Antônio Lages, se reuniram, dia 20 de março, com o superintendente regional do banco para exigir uma solução para o problema.

Passado pouco mais de 40 dias, a situação piorou ao invés de melhorar e não houve outra solução que não fechar a agência, o que acabou acontecendo dia 6 de maio. Porém, o apelo dos funcionários e do sindicato não foi ouvido pela gestora, que aumentou ainda mais a pressão e o assédio sobre seus subordinados, tornando o clima insuportável na agência, causando desavenças diversas.

Acionado mais uma vez pelos funcionários, o sindicato fechou novamente a agência Select, no dia seguinte. O banco prometeu tomar providências. Porém, a esta altura, o caso já havia tomado as páginas dos jornais e portais de notícias e os noticiários da TV e das rádios locais, ganhando destaque maior do que o suportado pelo banco. E finalmente, no dia 8 de maio, depois do fechamento da agência pelo terceiro dia consecutivo, a gerente foi desligada pelo banco Santander e deixou seu posto, para alívio dos funcionários.

“Nós fizemos o nosso trabalho com o empenho de sempre, mas o mérito do sucesso deste caso é dos próprios funcionários da agência Select, que com coragem e iniciativa, assinaram uma carta e entregaram ao sindicato, nos dando ferramentas para agir. O resultado dessa postura foi o desligamento da gestora e o restabelecimento da paz naquela agência. Parabenizamos a todos os funcionários do Santander Select, pela coragem e iniciativa e desejamos que os bancários dos demais bancos tomem como exemplo esses colegas, para exigir também seus direitos. Pois sem a ajuda dos bancários, fica bem mais difícil para nós, do sindicato, agirmos. Portanto, denunciem! Não tenham medo e não se acuem em um canto, pois é exatamente isso que gestores assediadores querem”, revela Julio Cesar Machado, presidente do Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Sorocaba 

quinta-feira, 8 de maio de 2014

08/05/2014 às 05h00

Receita de banco com tarifa avança acima da inflação

Por Carolina Mandl e Vinícius Pinheiro | De São Paulo
Valor Econômico

Em tempos em que o crédito cresce de forma moderada no país e a taxa básica de juros pressiona as margens financeiras, os quatro maiores bancos do país com ações listadas na bolsa ampliaram os ganhos com tarifas e serviços prestados neste começo de ano.
Juntos, Banco do Brasil (BB), Itaú Unibanco, Bradesco e Santander faturaram R$ 19,5 bilhões no primeiro trimestre com serviços, que incluem de tarifas com cartões e contas correntes a taxas de gestão de fundos de investimento.
A cifra representa um crescimento de 11,5% em relação ao mesmo período de 2013. É um aumento superior à inflação de 6,15% medida pelo IPCA nos últimos 12 meses até março, o que contribuiu para aumentar o lucro dos bancos nos três primeiros meses do ano.
Mais correntistas e clientes de cartão de crédito são fatores que os bancos citam como responsáveis pelo desempenho. No primeiro trimestre, a indústria de cartões movimentou R$ 213,73 bilhões em transações, com crescimento de 18,7% ante igual período do ano passado. O número considera as três maiores empresas do setor, mais de 99% do mercado. Explicitamente, as instituições não falam em aumento nos preços cobrados, mas dão pistas de que isso deve ter acontecido.
O Bradesco, que ganhou 760 mil novos correntistas ativos na sua base, diz que fez um "realinhamento" de tarifas. As receitas do banco com tarifas e prestação de serviços alcançou R$ 5,3 bilhões, com alta de 14,9% na comparação com igual período de 2013. Procurado pelo Valor, o banco não explicou o movimento.
Sem abrir números, o Itaú Unibanco afirma que o crescimento da base de clientes também colaborou para a receita de R$ 6,1 bilhões no primeiro trimestre, com aumento de 18% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado foi impulsionado pelos números da Credicard, que começaram a ser incorporados no trimestre passado. Mesmo sem esse efeito, porém, o crescimento seria de 13,8%.
O maior banco privado do país também diz que vendeu mais serviços de "maior valor agregado", o que colaborou para o faturamento mais polpudo. Só em serviços de conta corrente o Itaú faturou R$ 1,14 bilhão no primeiro trimestre deste ano, com alta de 16,2% em relação a igual período do ano passado.
Os números do Santander sofreram o impacto da venda da área de gestão de fundos e da mudança na contabilização de renovações de apólices de seguros. Sem esse efeito, o banco apresentou um crescimento de 11% com prestação de serviços e tarifas. Em serviços de conta corrente, o banco angariou R$ 459 milhões, com uma expansão de 10,6% sobre o primeiro trimestre do ano passado.
O BB também expandiu os ganhos, mas em ritmo menor que seus principais concorrentes. Ainda sob os efeitos de mudanças nos pacotes de tarifas feitas em 2013, a instituição apresentou uma alta de 6,6% no faturamento com serviços, com R$ 5,7 bilhões. O resultado ficou abaixo da projeção do banco para o ano, que é de um aumento de 9% a 12%.
Em abril do ano passado, o BB lançou uma ferramenta que permite aos clientes analisar seu histórico de consumo de tarifas. De acordo com o seu uso dos serviços, os correntistas podem aderir ao pacote que seja mais econômico a seu perfil.
Depois das mudanças feitas pela clientela, o serviço trouxe uma queda de 5,23% nas rendas com conta corrente em um ano, para R$ 959 milhões. "Num primeiro momento, há uma redução de tarifa. Mas esse cliente é muito fiel à proposta de transparência. É isso que vamos capturar no futuro", disse Ivan Monteiro, vice-presidente de finanças do BB. Por isso a expectativa do banco é que o faturamento com serviços alcance o intervalo das projeções até o fim do ano.
Com exceção do BB, o aumento nas receitas com tarifas dos bancos superou o crescimento das despesas administrativas e de pessoal no período. As instituições financeiras passam por um período de forte ajuste em seus gastos. No Bradesco e no Santander, por exemplo, as despesas tiveram expansão abaixo da inflação.
O saldo da carteira de financiamentos dos grandes bancos cresceu 12,7% no primeiro trimestre. O desempenho foi puxado pelo BB, que registrou um avanço de 17,6% no crédito.
O aumento da Selic até o momento não resultou em avanço nos spreads bancários, de acordo com os dados dos balanços. Os bancos atribuem o movimento a uma mudança no perfil dos empréstimos para linhas com margens e riscos menores. Além disso, os repasses para os juros das linhas de crédito não se dá de forma tão imediata.
Apesar de os spreads se manterem, a redução da inadimplência e das provisões para calotes aumentou o resultado dos bancos privados nas operações de crédito, também contribuindo para a expansão do lucro.
Somados, esses fatores levaram o grupo dos quatro maiores bancos listados do país a lucrar R$ 11,1 bilhões no primeiro trimestre deste ano, com crescimento de 15,7% na comparação com igual período do ano passado. Apenas o Santander mostrou um lucro menor nesse intervalo. (Colaborou Felipe Marques)




Federação dos Bancários de SP e MS
Lucro do BB cresce 4,7%, para R$ 2,7 bi
Provisão para calotes sobe 28,7% no trimestre, mas inadimplência cai, a exemplo do que ocorreu em outros bancos
Carteira de crédito sobe 18%; aumento de despesas com provisão para calotes impede avanço maior do lucro
MARIANA BARBOS
AANDERSON FIGODE
FOLHA DE S.PAULO
Maior banco brasileiro, o Banco do Brasil lucrou R$ 2,678 bilhões no 1º trimestre, 4,7% a mais que no mesmo período do ano passado.
O lucro líquido ajustado (que exclui reservas legais e contingências) caiu 9,3%, para R$ 2,436 bilhões, abaixo das estimativas do mercado.
O resultado reflete o aumento das provisões para calotes --28,7% na comparação anual-- e o aumento das despesas administrativas, que subiram 9,7% (acima da meta de 5% a 8% de alta estabelecida pelo banco para o ano), alcançando R$ 7,75 bilhões no trimestre.
O BB também viu a sua receita com tarifas de conta-corrente recuar 5,2% no trimestre, na comparação com igual período de 2013. Considerando todos os segmentos, a renda com tarifas cresceu 6,6% no mesmo período --abaixo da meta de expansão projetada pelo banco para o ano, entre 9% e 12%.
Segundo o diretor de relação com investidores do Banco do Brasil, Ivan de Souza Monteiro, a queda nas receitas com tarifas de conta-corrente reflete a nova política de pacotes adotada pelo banco, colocando apenas os padronizados por norma do Banco Central à disposição.
"Os pacotes padronizados dão mais transparência ao cliente e acreditamos que, no médio e no longo prazo, isso vai gerar retorno para o banco, pois levará a uma maior fidelização."
CRÉDITO
O banco apresentou expansão de 18% nos financiamentos na comparação anual, totalizando R$ 699,3 bilhões ao final de março --21,1% do mercado de crédito nacional--, à frente de Itaú Unibanco (R$ 508,246 bilhões), Bradesco (R$ 432,297 bilhões) e Santander (R$ 275,245 bilhões).
De acordo com Monteiro, o crescimento da carteira foi puxado pelo aumento no crédito agrícola e dos empréstimos imobiliários (88% em 12 meses).
Na visão de André Riva, analista do GBM (Grupo Bursátil Mexicano), o BB "vem sofrendo com a queda no nível do spread', que passou para 4,1% no primeiro trimestre, e a desaceleração do nível de concessão de crédito". O "spread" é a diferença entre a taxa de juros que os bancos pagam pelos recursos e a que cobram de seus clientes nas operações de crédito.
CALOTES
A inadimplência acima de 90 dias do banco encerrou março em 1,97%, queda de 0,3 ponto percentual sobre a taxa apurada no primeiro trimestre do ano passado e ligeiramente menor que o 1,98% de dezembro.
A redução no nível de calotes também foi registrada pelos maiores bancos privados no país nos três primeiros meses do ano.
Apesar da inadimplência menor, o BB elevou as despesas com provisões para calote para R$ 4,19 bilhões --aumento de 27,8%.
Com provisões menores para calotes, Bradesco e Itaú tiveram altas mais expressivas de lucro no trimestre. Para Monteiro, as provisões e a taxa de inadimplência devem se manter estáveis ou cair nos próximos trimestres.
Na avaliação de Riva, o aumento da provisão não se deu em razão de perspectiva de mais calotes. "O movimento, na minha visão, está mais ligado ao nível de crescimento dos financiamentos nos últimos trimestres", afirmou.




Federação dos Bancários de SP e MS